País homenageia Zeca Afonso
Se há homens de quem se pode dizer que jamais podem morrer, Zeca Afonso terá sido sem dúvida um deles. Sexta-feira, dia em que se assinalaram os 20 anos da sua morte, de Norte a Sul do País, realizaram-se diversas iniciativas de homenagem ao autor da «Grândola Vila Morena», acordes que fizeram despertar a Revolução dos Cravos, em Abril de 1974.
Em Lisboa, a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) juntou o presidente e vice-presidente da SPA, Manuel Freire e José Jorge Letria, e ainda os músicos José Niza, Francisco Fanhais e Luis Does. A homenagem terminou com o cantor Samuel a interpretar músicas do poeta e compositor José Afonso.
Em Odivelas, a Câmara e Assembleia Municipal bem como a Associação José Afonso organizaram um colóquio onde se falou sobre o papel do autor na cultura e na sociedade portuguesa.
Já em Guimarães, os 20 anos sobre a morte do compositor foram assinalados com uma exposição «O que faz falta» e uma teatralização da vida e obra do músico.
No Café Central da Guarda foi feita a homenagem: «As palavras e a música do poeta de Abril».
No rol das iniciativas constou ainda, entre muitas outras, uma romagem à campa de José Afonso, em Setúbal.
Em Lisboa, a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) juntou o presidente e vice-presidente da SPA, Manuel Freire e José Jorge Letria, e ainda os músicos José Niza, Francisco Fanhais e Luis Does. A homenagem terminou com o cantor Samuel a interpretar músicas do poeta e compositor José Afonso.
Em Odivelas, a Câmara e Assembleia Municipal bem como a Associação José Afonso organizaram um colóquio onde se falou sobre o papel do autor na cultura e na sociedade portuguesa.
Já em Guimarães, os 20 anos sobre a morte do compositor foram assinalados com uma exposição «O que faz falta» e uma teatralização da vida e obra do músico.
No Café Central da Guarda foi feita a homenagem: «As palavras e a música do poeta de Abril».
No rol das iniciativas constou ainda, entre muitas outras, uma romagem à campa de José Afonso, em Setúbal.