Miséria cresce nos EUA
Dados dos censos divulgados segunda-feira nos EUA revelam que 16 milhões de pessoas vivem em condições de extrema pobreza no país mais rico do mundo.
Segundo as estatísticas, a miséria cresceu 26 por cento entre 2000 e 2005, afectando por igual as populações rurais e urbanas norte-americanas. Um terço dos desfavorecidos tem menos de 17 anos e dois em cada três são mulheres.
Do ponto de vista territorial, 65 dos 215 condados norte-americanos com mais de 250 mil habitantes apresentam níveis alarmantes de pobreza, situação que se verifica igualmente em 28 outros grandes áreas territoriais. A capital, Washington, é a região onde a miséria mais extrema atinge valores recorde, 10,8 por cento.
A acrescer às preocupações do povo norte-americano, as estimativas da National Association for Business Economics indicam que este ano a economia dos EUA deverá recuar para um crescimento semelhante ao verificado em 2002 e o desemprego voltará a subir.
Segundo as estatísticas, a miséria cresceu 26 por cento entre 2000 e 2005, afectando por igual as populações rurais e urbanas norte-americanas. Um terço dos desfavorecidos tem menos de 17 anos e dois em cada três são mulheres.
Do ponto de vista territorial, 65 dos 215 condados norte-americanos com mais de 250 mil habitantes apresentam níveis alarmantes de pobreza, situação que se verifica igualmente em 28 outros grandes áreas territoriais. A capital, Washington, é a região onde a miséria mais extrema atinge valores recorde, 10,8 por cento.
A acrescer às preocupações do povo norte-americano, as estimativas da National Association for Business Economics indicam que este ano a economia dos EUA deverá recuar para um crescimento semelhante ao verificado em 2002 e o desemprego voltará a subir.