…e recordam massacre
Na mesma jornada de ocupações, os trabalhadores sem terra do estado de Minas Gerais aproveitaram para assinalar a passagem do segundo aniversário do massacre no acampamento «Terra Prometida».
O MST exige que os executantes do ataque – um grupo identificado de 18 pistoleiros comandados pelo latifundiário Adriano Chafik – sejam responsabilizados perante a justiça, que a propriedade então ocupada seja resgatada e distribuída, e que as famílias das vítimas recebam a justa indemnização pelos danos sofridos.
Recorde-se que no assalto perpetrado pelo bando criminoso morreram cinco pessoas. Os cerca de 200 homens, mulheres e crianças foram expulsos, as tendas foram queimadas e os animais e as culturas agrícolas da comunidade ficaram totalmente destruídas.
O MST exige que os executantes do ataque – um grupo identificado de 18 pistoleiros comandados pelo latifundiário Adriano Chafik – sejam responsabilizados perante a justiça, que a propriedade então ocupada seja resgatada e distribuída, e que as famílias das vítimas recebam a justa indemnização pelos danos sofridos.
Recorde-se que no assalto perpetrado pelo bando criminoso morreram cinco pessoas. Os cerca de 200 homens, mulheres e crianças foram expulsos, as tendas foram queimadas e os animais e as culturas agrícolas da comunidade ficaram totalmente destruídas.