Esperar ou pagar no Hospital de Bragança
«Se quiser evitar a longa lista de espera da Unidade Hospitalar de Bragança pode marcar uma consulta privada, e nem precisa de sair do hospital». Esta afirmação foi avançada, no passado mês de Janeiro, pelo semanário «Nordeste Regional».
Segundo se denuncia, quem precisar de uma consulta de oftalmologia na Unidade Hospitalar de Bragança tem duas hipóteses: «ou espera mais de um ano para ser atendido através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), ou desembolsa 54 euros e consegue, em menos de uma semana, uma consulta privada, mesmo sem ter que sair do interior do hospital».
«Seja no sistema público ou privado, muito provavelmente será atendido pelo mesmo médico, nesse caso o director clínico do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE), Sampaio da Veiga, que dá consultas particulares num consultório do hospital bragançano», informa.
Confrontado com esta situação, Sampaio da Veiga salientou àquele órgão de comunicação que está devidamente autorizado pelo Conselho de Administração do CHNE a dar consultas privadas no Hospital de Bragança. No entanto, a clínica realça que o atendimento privado não é uma alternativa ao SNS.
«Sendo assim, os utentes com baixos recursos financeiros vêem-se privados de um acompanhamento médico rápido, correndo o risco do tempo de espera agravar, ainda mais, os problemas de visão», constata o jornal.
Segundo se denuncia, quem precisar de uma consulta de oftalmologia na Unidade Hospitalar de Bragança tem duas hipóteses: «ou espera mais de um ano para ser atendido através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), ou desembolsa 54 euros e consegue, em menos de uma semana, uma consulta privada, mesmo sem ter que sair do interior do hospital».
«Seja no sistema público ou privado, muito provavelmente será atendido pelo mesmo médico, nesse caso o director clínico do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE), Sampaio da Veiga, que dá consultas particulares num consultório do hospital bragançano», informa.
Confrontado com esta situação, Sampaio da Veiga salientou àquele órgão de comunicação que está devidamente autorizado pelo Conselho de Administração do CHNE a dar consultas privadas no Hospital de Bragança. No entanto, a clínica realça que o atendimento privado não é uma alternativa ao SNS.
«Sendo assim, os utentes com baixos recursos financeiros vêem-se privados de um acompanhamento médico rápido, correndo o risco do tempo de espera agravar, ainda mais, os problemas de visão», constata o jornal.