Violência volta a Timor
Os confrontos entre supostos bandos rivais de artes marciais voltaram a fazer um morto na capital timorense, Díli.
Depois de quase uma semana de relativa acalmia, um jovem pertencente a um dos grupos foi morto, sexta-feira, situação reacendeu a violência no fim-de-semana obrigando centenas de pessoas, especialmente mulheres, crianças e idosos, a refugiarem-se em locais de culto religioso para escaparem aos enfrentamentos.
Entretanto, o comande Alfredo Reinado, que depoletou a crise política e social que se vive em Timor quando se sublevou contra o governo eleito juntamente com outros 600 soldados, reiterou a intenção de resistir «até às morte» caso as autoridades tentem detê-lo. Reinado insistiu ainda nas acusações contra o ex-primeiro-ministro, Mari Alkatiri, apontando-o como principal responsável pela morte de uma dezena de militares.
Depois de quase uma semana de relativa acalmia, um jovem pertencente a um dos grupos foi morto, sexta-feira, situação reacendeu a violência no fim-de-semana obrigando centenas de pessoas, especialmente mulheres, crianças e idosos, a refugiarem-se em locais de culto religioso para escaparem aos enfrentamentos.
Entretanto, o comande Alfredo Reinado, que depoletou a crise política e social que se vive em Timor quando se sublevou contra o governo eleito juntamente com outros 600 soldados, reiterou a intenção de resistir «até às morte» caso as autoridades tentem detê-lo. Reinado insistiu ainda nas acusações contra o ex-primeiro-ministro, Mari Alkatiri, apontando-o como principal responsável pela morte de uma dezena de militares.