Solidariedade com os presos nos EUA
O Comité Português para a Libertação dos Cinco Patriotas Cubanos, em nota enviada ao Avante!, apela a todos os democratas para que façam sentir a sua indignação junto da Embaixada dos EUA em Portugal e do Departamento de Justiça dos EUA - por carta, telefone ou fax, nos endereços abaixo indicados - de modo a que estas instituições concedam aos prisioneiros Gerardo Hernandez e René Gonzalez o direito a receberem as visitas dos seus familiares.
«Os EUA, sempre que lhes convêm, acenam com os "direitos humanos", com pretextos injustificados, para as arbitrariedades e ingerências, cada vez mais acentuadas, que exercem contra os povos e nações soberanas. No entanto, desprezam, eles próprios, esses mesmos direitos como se verifica com os prisioneiros de Guantanamo procedentes do Afeganistão e pela forma como mantêm em várias cadeias cinco cidadãos cubanos que cumprem sentenças injustas por supostos delitos, nunca confirmados, quando lutavam e tentavam impedir acções terroristas praticadas contra Cuba, a partir dos EUA e organizadas pela mafia cubano-norte-americana radicada em Miami», denuncia o Comité Português para a Libertação dos Cinco Compatriotas Cubanos.
Ainda segundo a organização, independentemente de não lhes serem concedidas quaisquer garantias de defesa, «aqueles prisioneiros são privados, por decisão das autoridades norte-americanas, de se poderem encontrar com as famílias a quem são recusados vistos ou, quando são autorizados desrespeitam essa decisão, obrigando os respectivos familiares a regressarem a Havana sem poderem encontrar-se com os presos, o que viola disposições legais internacionais».
«Chegou-se ao extremo de deterem a mulher de Gerardo Hernandez Nordelo, -condenado a duas prisões perpétuas, mais quinze anos - a isolarem-na durante onze horas como se fosse uma criminosa», continua o comité português, destacando o mais recente caso da saga dos cinco cubanos: «Depois de terem autorizado a entrada no país da mulher e filha de René Gonzalez - estas naturais dos EUA - expulsaram-nas, logo à chegada, para Cuba, sem justificação».
No pedido de solidariedade para com os cinco cubanos, o comité apela a que organizações como a Comissão dos Direitos Humanos das Nações Unidas, a Amnistia Internacional e a Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados sejam alertadas, através das cópias de protesto enviadas, para as condições desumanas em que são mantidos aqueles cidadãos nas prisões norte-americanas.
(Embaixada dos EUA: Av. das Forças Armadas, 1600-068 Lisboa - Telf: 213861652, Fax: 213861782, E.mail: [email protected]. Johs Ashcoft: U.S. Department of Justice, 950 Pennsylvania Avenue N.Y. Room 440. Washington DC 20530-0001 USA - E.mail: [email protected].)
«Os EUA, sempre que lhes convêm, acenam com os "direitos humanos", com pretextos injustificados, para as arbitrariedades e ingerências, cada vez mais acentuadas, que exercem contra os povos e nações soberanas. No entanto, desprezam, eles próprios, esses mesmos direitos como se verifica com os prisioneiros de Guantanamo procedentes do Afeganistão e pela forma como mantêm em várias cadeias cinco cidadãos cubanos que cumprem sentenças injustas por supostos delitos, nunca confirmados, quando lutavam e tentavam impedir acções terroristas praticadas contra Cuba, a partir dos EUA e organizadas pela mafia cubano-norte-americana radicada em Miami», denuncia o Comité Português para a Libertação dos Cinco Compatriotas Cubanos.
Ainda segundo a organização, independentemente de não lhes serem concedidas quaisquer garantias de defesa, «aqueles prisioneiros são privados, por decisão das autoridades norte-americanas, de se poderem encontrar com as famílias a quem são recusados vistos ou, quando são autorizados desrespeitam essa decisão, obrigando os respectivos familiares a regressarem a Havana sem poderem encontrar-se com os presos, o que viola disposições legais internacionais».
«Chegou-se ao extremo de deterem a mulher de Gerardo Hernandez Nordelo, -condenado a duas prisões perpétuas, mais quinze anos - a isolarem-na durante onze horas como se fosse uma criminosa», continua o comité português, destacando o mais recente caso da saga dos cinco cubanos: «Depois de terem autorizado a entrada no país da mulher e filha de René Gonzalez - estas naturais dos EUA - expulsaram-nas, logo à chegada, para Cuba, sem justificação».
No pedido de solidariedade para com os cinco cubanos, o comité apela a que organizações como a Comissão dos Direitos Humanos das Nações Unidas, a Amnistia Internacional e a Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados sejam alertadas, através das cópias de protesto enviadas, para as condições desumanas em que são mantidos aqueles cidadãos nas prisões norte-americanas.
(Embaixada dos EUA: Av. das Forças Armadas, 1600-068 Lisboa - Telf: 213861652, Fax: 213861782, E.mail: [email protected]. Johs Ashcoft: U.S. Department of Justice, 950 Pennsylvania Avenue N.Y. Room 440. Washington DC 20530-0001 USA - E.mail: [email protected].)