Marvila
Foi despedido um telefonista do Centro de Saúde de Marvila, que assim fica desprovido de atendimento durante 7 horas, de segunda a sexta-feira, e ao sábado. Uma proposta da direcção, para a renovação do contrato, foi rejeitada pela coordenadora da sub-região de Saúde de Lisboa, baseada em orientações da ARS, que emanam da decisão governamental de reavaliar, «de forma cega», todos os contratos de trabalhadores na Administração Pública.
A denúncia, tornada pública dia 7, pelo STFPSA/CGTP-IN, relata que o trabalhador em causa cegou, devido a diabetes, fazendo depois o curso de telefonista numa fundação; à parte teórica do curso, segue-se um estágio profissional, iniciado no Centro de Saúde do Pinhal Novo, próximo da residência do trabalhador, mas durou apenas 9 meses. Seguiu-se, no início de 2006, o estágio em Marvila, admitindo-se que o trabalhador pudesse ali ficar colocado, já que a telefonista do quadro estava à beira da reforma (aposentou-se em Setembro). Em Junho, o estágio foi prolongado até fim de Dezembro. Em Outubro, o trabalhador foi atropelado a caminho do trabalho e, um mês depois, em recuperação, recebeu a comunicação de que prescindem dos seus serviços.
A denúncia, tornada pública dia 7, pelo STFPSA/CGTP-IN, relata que o trabalhador em causa cegou, devido a diabetes, fazendo depois o curso de telefonista numa fundação; à parte teórica do curso, segue-se um estágio profissional, iniciado no Centro de Saúde do Pinhal Novo, próximo da residência do trabalhador, mas durou apenas 9 meses. Seguiu-se, no início de 2006, o estágio em Marvila, admitindo-se que o trabalhador pudesse ali ficar colocado, já que a telefonista do quadro estava à beira da reforma (aposentou-se em Setembro). Em Junho, o estágio foi prolongado até fim de Dezembro. Em Outubro, o trabalhador foi atropelado a caminho do trabalho e, um mês depois, em recuperação, recebeu a comunicação de que prescindem dos seus serviços.