Degradação em Belas Artes de Lisboa
Estudantes, professores e funcionários encerraram a Faculdade de Belas Artes de Lisboa em protesto contra a degradação do edifício, na quarta-feira da semana passada. Durante o dia, em plenário, decidiram não fechar o edifício, depois de ser prometida a realização de uma vistoria do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).
Os estudantes exigem novas instalações, apontando vários problemas, nomeadamente tectos a cair, salas pequenas, buracos no chão, tomadas descarnadas, estruturas de madeira podres e a inexistência de planos de emergência e de mapas do edifício.
O reitor da Universidade de Lisboa, Sampaio da Nóvoa, declarou apenas que o edifício não corre «perigo eminente». «Quando os relatórios técnicos das monitorizações apontarem para perigo iminente, fecho a faculdade no minuto a seguir», afirmou à Lusa.
Os estudantes exigem novas instalações, apontando vários problemas, nomeadamente tectos a cair, salas pequenas, buracos no chão, tomadas descarnadas, estruturas de madeira podres e a inexistência de planos de emergência e de mapas do edifício.
O reitor da Universidade de Lisboa, Sampaio da Nóvoa, declarou apenas que o edifício não corre «perigo eminente». «Quando os relatórios técnicos das monitorizações apontarem para perigo iminente, fecho a faculdade no minuto a seguir», afirmou à Lusa.