do Partido Comunista da Grécia
Saudações aos combatentes
Queremos dirigir as saudações militantes dos comunistas gregos neste comício de solidariedade fraternal, com os povos que lutam contra o imperialismo com bandeiras, piquetes, a escrita ou mesmo com armas na mão. Ao lado de Cuba socialista, da Venezuela, da Bolívia, do povo do Líbano, da Palestina, do Iraque, da Síria, do Irão, de Chipre e de Timor-Leste.
Saudamos, especialmente, as recentes lutas significativas dos trabalhadores portugueses; a grande mobilização da CGTP-IN, de 12 de Outubro, os grevistas da Administração Pública e a futura mobilização de 25 de Novembro.
No nosso país, tal como no resto da Europa, os trabalhadores enfrentam uma ofensiva brutal contra os seus direitos, os salários, a Segurança Social, a saúde e as pensões. Uma política conjuntamente acordada e promovida pelos social-democratas e conservadores, bem como de outras forças integradas e ao serviço do sistema capitalista.
Recentemente, tiveram lugar grandes lutas pelo direito à educação. Professores universitários, outros professores e, acima de tudo, milhares de estudantes do ensino secundário, encheram as ruas, e não só se confrontaram com a intransigência e autoritarismo por parte do governo, como também com uma operação sem precedentes, orquestrada, e com o objectivo de ameaçar e denegrir a sua luta.
Os revezes que recaíram sobre os direitos sociais e a agressividade belicista e imperialista são acompanhados por graves medidas antidemocráticas e pela intensificação do anticomunismo. Difamam e caluniam o passado socialista num esforço de afastar o futuro socialista.
Mas sem nenhum êxito. O capitalismo não tem saída para a sua crise. Irá falhar, tal como o campo de concentração do Tarrafal falhou, em silenciar os comunistas e salvar o regime odioso fascista.
Não nos deveremos esquecer que foi recentemente que o mundo foi acordado pelo tiro de canhão do Aurora, quando o primeiro estado dos trabalhadores e dos camponeses abriu uma nova era histórica, a era de transição para o socialismo.
Não esqueçamos de acolher, no próximo ano, o 90.° aniversário da grande Revolução de Outubro, com uma campanha alargada dirigida à actualidade do socialismo, na necessidade de atingir o projecto mais nobre criado pelo homem, a abolição da exploração do homem pelo homem, que o socialismo encontrou no século XX.
Saudamos, especialmente, as recentes lutas significativas dos trabalhadores portugueses; a grande mobilização da CGTP-IN, de 12 de Outubro, os grevistas da Administração Pública e a futura mobilização de 25 de Novembro.
No nosso país, tal como no resto da Europa, os trabalhadores enfrentam uma ofensiva brutal contra os seus direitos, os salários, a Segurança Social, a saúde e as pensões. Uma política conjuntamente acordada e promovida pelos social-democratas e conservadores, bem como de outras forças integradas e ao serviço do sistema capitalista.
Recentemente, tiveram lugar grandes lutas pelo direito à educação. Professores universitários, outros professores e, acima de tudo, milhares de estudantes do ensino secundário, encheram as ruas, e não só se confrontaram com a intransigência e autoritarismo por parte do governo, como também com uma operação sem precedentes, orquestrada, e com o objectivo de ameaçar e denegrir a sua luta.
Os revezes que recaíram sobre os direitos sociais e a agressividade belicista e imperialista são acompanhados por graves medidas antidemocráticas e pela intensificação do anticomunismo. Difamam e caluniam o passado socialista num esforço de afastar o futuro socialista.
Mas sem nenhum êxito. O capitalismo não tem saída para a sua crise. Irá falhar, tal como o campo de concentração do Tarrafal falhou, em silenciar os comunistas e salvar o regime odioso fascista.
Não nos deveremos esquecer que foi recentemente que o mundo foi acordado pelo tiro de canhão do Aurora, quando o primeiro estado dos trabalhadores e dos camponeses abriu uma nova era histórica, a era de transição para o socialismo.
Não esqueçamos de acolher, no próximo ano, o 90.° aniversário da grande Revolução de Outubro, com uma campanha alargada dirigida à actualidade do socialismo, na necessidade de atingir o projecto mais nobre criado pelo homem, a abolição da exploração do homem pelo homem, que o socialismo encontrou no século XX.