Perigos na Linha de Sintra
A Comissão de Utentes da Linha de Sintra, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP-PSP) e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Rodoviário (SNTSF) alertaram, ontem, quarta-feira, junto da Estação Ferroviária de Sete Rios, para a situação preocupante que se vive actualmente na Linha de Sintra, em termos de segurança de pessoas e bens.
Entretanto, os assaltos e agressões, dentro dos comboios, nas estações e nas imediações são uma constante. «São usadas armas brancas, bastões e outras violências físicas, que, em múltiplos casos, resultaram em internamentos hospitalares», recordam, em conferência de imprensa, as organizações, denunciando ainda «o aumento do número de gangs que actuam na Linha de Sintra».
Para estes, a agudização deste fenómeno, para além das questões de ordem social, deve-se às medidas economocistas da CP que tem levado à redução do número de agentes da Polícia Ferroviária.
Entretanto, os assaltos e agressões, dentro dos comboios, nas estações e nas imediações são uma constante. «São usadas armas brancas, bastões e outras violências físicas, que, em múltiplos casos, resultaram em internamentos hospitalares», recordam, em conferência de imprensa, as organizações, denunciando ainda «o aumento do número de gangs que actuam na Linha de Sintra».
Para estes, a agudização deste fenómeno, para além das questões de ordem social, deve-se às medidas economocistas da CP que tem levado à redução do número de agentes da Polícia Ferroviária.