Jovem israelita preso
Omri Evron, membro da Juventude Comunista de Telavive, foi condenado no domingo a 14 dias de prisão preventiva por se negar a servir no exército de ocupação. Omri, enviado de imediato para uma prisão militar, corre o risco de sofrer uma pesada pena.
«Nego-me a servir no exército pois desta forma protesto contra a prolongada ocupação militar do povo palestiniano. Esta desumana ocupação continua semeando o ódio e o terror entre os dois povos» – lê-se na carta que Omri apresentou perante os juizes militares.
Na sua carta, Omri afirma ainda que se nega a «servir uma ideologia que não reconhece o direito dos povos à autodeterminação e à coexistência pacífica», que não está disposto a contribuir para a «implantação de um regime de apartheid nos territórios palestinianos», e que recusa «servir de carne para canhão para as indústrias de armamento».
Segundo o Partido Comunista de Israel, e a exemplo do que sucedeu no domingo, para ontem estava prevista uma manifestação junto à base militar de Tel-Hashomer, em solidariedade com outro jovem, Lior Volynitz, que se recusa igualmente a servir no exército.
«Nego-me a servir no exército pois desta forma protesto contra a prolongada ocupação militar do povo palestiniano. Esta desumana ocupação continua semeando o ódio e o terror entre os dois povos» – lê-se na carta que Omri apresentou perante os juizes militares.
Na sua carta, Omri afirma ainda que se nega a «servir uma ideologia que não reconhece o direito dos povos à autodeterminação e à coexistência pacífica», que não está disposto a contribuir para a «implantação de um regime de apartheid nos territórios palestinianos», e que recusa «servir de carne para canhão para as indústrias de armamento».
Segundo o Partido Comunista de Israel, e a exemplo do que sucedeu no domingo, para ontem estava prevista uma manifestação junto à base militar de Tel-Hashomer, em solidariedade com outro jovem, Lior Volynitz, que se recusa igualmente a servir no exército.