Campo de tiro de Monsanto
A Plataforma por Monsanto, que congrega associações de moradores e ambientalistas, promoveu no dia 9 de Agosto uma concentração nos Paços do Concelho lisboeta para exigir a saída do campo de tiro daquele parque florestal. Razões de segurança e ambientais foram invocadas para esta acção de protesto, organizada no dia em que decorreu a última reunião do executivo camarário antes de cessar o prazo para a autarquia avisar o Clube Português de Tiro a Chumbo da eventual denúncia do contrato de concessão do campo de tiro, que funciona há 44 anos no Parque Natural de Monsanto.
Para além dos impactes negativos no domínio ambiental, como o ruído e a contaminação dos solos com chumbo, a falta de segurança dos utentes do parque constitui outro aspecto salientado pelos organizadores da concentração.
«As pessoas que passeiam ou frequentam esta área são constantemente agredidas por autênticas chuvadas de chumbo e pedaços de pratos, correndo sérios riscos de sofrer acidentes com consequências graves», sublinha a associação em comunicado.
Propostas no sentido da desactivação do campo de tiro haviam sido já apresentadas pelos vereadores do PCP e BE, tendo sido rejeitadas pela maioria PSD/CDS-PP no executivo camarário.
Para além dos impactes negativos no domínio ambiental, como o ruído e a contaminação dos solos com chumbo, a falta de segurança dos utentes do parque constitui outro aspecto salientado pelos organizadores da concentração.
«As pessoas que passeiam ou frequentam esta área são constantemente agredidas por autênticas chuvadas de chumbo e pedaços de pratos, correndo sérios riscos de sofrer acidentes com consequências graves», sublinha a associação em comunicado.
Propostas no sentido da desactivação do campo de tiro haviam sido já apresentadas pelos vereadores do PCP e BE, tendo sido rejeitadas pela maioria PSD/CDS-PP no executivo camarário.