Bombeiros de Beja vivem situação «angustiante»
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Beja (AHBVB), Rodeia Machado, denunciou, na passada semana, a situação financeira «angustiante» vivida pela corporação que, sem os apoios do município, «já teria fechado as portas».
«Sem o subsídio da Câmara Municipal de Beja, os bombeiros já teriam fechado as portas», alertou Rodeia Machado, reclamando um financiamento «mais justo» por parte do Estado.
Em declarações Lusa, o mesmo responsável, que é também o vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, explicou que a corporação de Beja «depende quase exclusivamente» do subsídio mensal da autarquia, no valor de 14500 euros.
Além deste subsídio, continuou, o município também «financia integralmente» o corpo permanente de cinco bombeiros que compõem o grupo de primeira intervenção da corporação.
«Sem este acréscimo, os bombeiros de Beja não teriam este grupo de primeira intervenção e não poderiam responder, ao minuto, a qualquer situação de emergência que aconteça na cidade ou freguesias rurais», realçou.
«Sem o subsídio da Câmara Municipal de Beja, os bombeiros já teriam fechado as portas», alertou Rodeia Machado, reclamando um financiamento «mais justo» por parte do Estado.
Em declarações Lusa, o mesmo responsável, que é também o vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, explicou que a corporação de Beja «depende quase exclusivamente» do subsídio mensal da autarquia, no valor de 14500 euros.
Além deste subsídio, continuou, o município também «financia integralmente» o corpo permanente de cinco bombeiros que compõem o grupo de primeira intervenção da corporação.
«Sem este acréscimo, os bombeiros de Beja não teriam este grupo de primeira intervenção e não poderiam responder, ao minuto, a qualquer situação de emergência que aconteça na cidade ou freguesias rurais», realçou.