PS diz que anda mas não anda
A Direcção da Organização Regional do Litoral Alentejano do PCP analisou a situação social da região, onde igualmente se sofre os efeitos da política de direita prosseguida pelo Governo PS, «ao serviço dos interesses do grande capital». Apontando alguns casos, o PCP refere a tentativa de encerramento dos serviços de urgência nos Centros de Saúde de Alcácer do Sal e Grândola; a não concretização, por exemplo, de obras do IP8 – IC33, IC34; o encerramento de escolas do 1.º Ciclo; o número de desempregados da região, que atinge já os 5000; os incêndios florestais.
O PCP condena, por outro lado, a intervenção dos autarcas do PS na região, nomeadamente na Câmara de Alcácer e na EMSUAS, com a repressão dos trabalhadores, ou na Câmara de Grândola, com a aprovação de um plano de urbanização do Carvalhal que desrespeita os direitos e a vontade dos agricultores e da população. O PCP acusa, por fim, os autarcas socialistas de se gabarem de estarem a resolver tudo, quando, na realidade, «tudo está parado», caso da REGI ou do Sistema Intermunicipal de Águas e Saneamento.
O PCP condena, por outro lado, a intervenção dos autarcas do PS na região, nomeadamente na Câmara de Alcácer e na EMSUAS, com a repressão dos trabalhadores, ou na Câmara de Grândola, com a aprovação de um plano de urbanização do Carvalhal que desrespeita os direitos e a vontade dos agricultores e da população. O PCP acusa, por fim, os autarcas socialistas de se gabarem de estarem a resolver tudo, quando, na realidade, «tudo está parado», caso da REGI ou do Sistema Intermunicipal de Águas e Saneamento.