Reforçar o Partido
Sob o lema «Reforçar e Organizar, Intervir para Transformar», realizou-se no passado sábado, dia 24, no Centro de Trabalho do Pinhal Novo, a VIII Assembleia da Organização Concelhia de Palmela, com a presença de 107 Delegados.
A mesa que dirigiu os trabalhos, era composta por 16 membros, entre os quais Fernando Morais, membro do CC, responsável pelo Concelho, e Armindo Miranda, membro da Comissão Política e responsável pela Organização Regional de Setúbal. Durante os trabalhos efectuaram-se 22 intervenções e foi aprovada por unanimidade uma moção sobre a luta dos trabalhadores por melhores condições sociais.
Foi igualmente aprovada, igualmente por unanimidade, a Resolução Política. Também aprovada por todos os delegados foi a nova Comissão Concelhia, que dirigirá o Partido no concelho nos próximos anos. A nova direcção é composta por 46 elementos, sendo 14 operários, 11 empregados, 8 quadros técnicos, 6 intelectuais, 4 empresários, 2 agricultores e 1 estudante. Nove elementos têm menos de trinta anos e seis têm entre trinta e quarenta.
A encerrar a Assembleia, interveio Armindo Miranda, que referiu a importância de continuar a reforçar o trabalho colectivo da organização do Partido no concelho, sobretudo nas células de empresa, na mobilização dos trabalhadores para as lutas de massas. Acrescentou que esse trabalho de reforço deverá ser extensivo às organizações de Freguesia, tendo em vista uma maior ligação ao movimento Associativo. Posteriormente abordou as questões das desigualdades sociais, agravadas pelas políticas de direita, a necessidade de prosseguir o combate ao desemprego, assim como as propostas do nosso Partido sobre o lema: «O País precisa, o PCP propõe».
Na preparação da Assembleia envolveram-se cerca de 300 militantes do concelho em 40 reuniões.
Odivelas
A IV Assembleia da Organização Concelhia de Odivelas do PCP, realizada no dia 24, aprovou as principais linhas de intervenção dos comunistas no concelho e elegeu a nova Comissão Concelhia. A Resolução Política aprovada analisa a ofensiva contra os direitos dos trabalhadores e do povo, que considera ser a maior de sempre. Na Assembleia perguntou-se ao Governo: Onde estão os 150 mil empregos que prometeu e «onde estão as medidas de protecção da indústria no concelho, que permitiu o encerramento da Cometna e atirou para o desemprego os seus trabalhadores?»
No plano da Saúde – onde pairam novas ameaças, nomeadamente de encerramento do CATUS de Odivelas – os comunistas deixaram o compromisso de lutar e mobilizar as populações para a exigência da construção do Centro de Saúde na Póvoa de Santo Adrião, Odivelas e Olival Basto, que deviam ter sido construídos até finais de 2004. Também a construção do Hospital Loures/Odivelas é uma reivindicação do PCP.
Considerando «uma grande vitória» o alargamento do Metro a Odievelas, o PCP afirma ser injusto o seu custo. E realçou a necessidade de continuar a luta por mais e melhores transportes no concelho, pois muitas zonas ficaram pior servidas por falta de articulação horária com o Metro. A retirada das carreiras da Carris é também um aspecto que mereceu crítica por parte dos comunistas do concelho.
A assembleia analisou os resultados eleitorais da CDU nas eleições autárquicas, em que ficou à beira de conquistar a presidência da Câmara Municipal, como «extremamente positivos». E acusou o PS de gerir «desastrosamente o concelho de Odivelas» juntamente com o PSD. O trabalho dos eleitos comunistas – marginalizados da gestão autárquica – foi avaliado como positivo.
A mesa que dirigiu os trabalhos, era composta por 16 membros, entre os quais Fernando Morais, membro do CC, responsável pelo Concelho, e Armindo Miranda, membro da Comissão Política e responsável pela Organização Regional de Setúbal. Durante os trabalhos efectuaram-se 22 intervenções e foi aprovada por unanimidade uma moção sobre a luta dos trabalhadores por melhores condições sociais.
Foi igualmente aprovada, igualmente por unanimidade, a Resolução Política. Também aprovada por todos os delegados foi a nova Comissão Concelhia, que dirigirá o Partido no concelho nos próximos anos. A nova direcção é composta por 46 elementos, sendo 14 operários, 11 empregados, 8 quadros técnicos, 6 intelectuais, 4 empresários, 2 agricultores e 1 estudante. Nove elementos têm menos de trinta anos e seis têm entre trinta e quarenta.
A encerrar a Assembleia, interveio Armindo Miranda, que referiu a importância de continuar a reforçar o trabalho colectivo da organização do Partido no concelho, sobretudo nas células de empresa, na mobilização dos trabalhadores para as lutas de massas. Acrescentou que esse trabalho de reforço deverá ser extensivo às organizações de Freguesia, tendo em vista uma maior ligação ao movimento Associativo. Posteriormente abordou as questões das desigualdades sociais, agravadas pelas políticas de direita, a necessidade de prosseguir o combate ao desemprego, assim como as propostas do nosso Partido sobre o lema: «O País precisa, o PCP propõe».
Na preparação da Assembleia envolveram-se cerca de 300 militantes do concelho em 40 reuniões.
Odivelas
A IV Assembleia da Organização Concelhia de Odivelas do PCP, realizada no dia 24, aprovou as principais linhas de intervenção dos comunistas no concelho e elegeu a nova Comissão Concelhia. A Resolução Política aprovada analisa a ofensiva contra os direitos dos trabalhadores e do povo, que considera ser a maior de sempre. Na Assembleia perguntou-se ao Governo: Onde estão os 150 mil empregos que prometeu e «onde estão as medidas de protecção da indústria no concelho, que permitiu o encerramento da Cometna e atirou para o desemprego os seus trabalhadores?»
No plano da Saúde – onde pairam novas ameaças, nomeadamente de encerramento do CATUS de Odivelas – os comunistas deixaram o compromisso de lutar e mobilizar as populações para a exigência da construção do Centro de Saúde na Póvoa de Santo Adrião, Odivelas e Olival Basto, que deviam ter sido construídos até finais de 2004. Também a construção do Hospital Loures/Odivelas é uma reivindicação do PCP.
Considerando «uma grande vitória» o alargamento do Metro a Odievelas, o PCP afirma ser injusto o seu custo. E realçou a necessidade de continuar a luta por mais e melhores transportes no concelho, pois muitas zonas ficaram pior servidas por falta de articulação horária com o Metro. A retirada das carreiras da Carris é também um aspecto que mereceu crítica por parte dos comunistas do concelho.
A assembleia analisou os resultados eleitorais da CDU nas eleições autárquicas, em que ficou à beira de conquistar a presidência da Câmara Municipal, como «extremamente positivos». E acusou o PS de gerir «desastrosamente o concelho de Odivelas» juntamente com o PSD. O trabalho dos eleitos comunistas – marginalizados da gestão autárquica – foi avaliado como positivo.