Uma organização de e para a juventude
Intervenção de Teresa Chaveiro
A JCP, pelo seu papel, natureza e objectivos é uma organização necessária, indispensável e insubstituível. Assim foi ao longo destes 26 anos, assim é hoje e assim continuará a ser no futuro.
No mundo de hoje, neste tempo de contradições, exploração e injustiças, quando em consequência do avanço do imperialismo e da continuada política de direita, o nosso país está confrontado com sérios problemas que afectam o presente e comprometem o futuro da juventude portuguesa. A JCP é a organização que defende os interesses dos jovens estudantes e trabalhadores e da juventude em geral do nosso país, porque nenhuma outra consegue ter a nossa capacidade de envolvimento, as propostas e a iniciativa política.
A organização reflecte as consequências da realidade social e da sua transformação, e não é imune às dificuldades do meio que a envolve, mas em última analise é em grande parte determinada pelos comunistas, pela sua criatividade, capacidade e dedicação.
A organização é um instrumento fundamental da JCP. É a base da interligação entre os seus membros, a rede que une para a reflexão, a decisão e intervenção, o conjunto de raparigas e rapazes que constituem o colectivo, a estrutura que permite a ligação às massas juvenis, a continuidade da JCP e o alargamento da sua influência.
Está a decorrer neste momento a actualização do ficheiro, que não é uma tarefa
administrativa mas sim de contacto com os milhares de camaradas que estão inscritos na JCP, a fim da actualização dos dados e para a entrega do novo cartão de militante. Esta tarefa de grande importância tem que ser uma das prioridades de toda a organização.
Ao longo dos últimos três anos, em condições por vezes difíceis, a JCP realizou uma actividade política de grande relevo, deu uma contribuição decisiva para o desenvolvimento das lutas juvenis de massas, levou à pratica importantes linhas de trabalho para o reforço da organização decorrentes das orientações do 7.° Congresso da JCP.
DesConstituíram?se e reforçaram?se os colectivos de base, ou seja existem neste momento e por todo o país e alargando para os locais que não sejam só as sedes distritais, largas dezenas de colectivos de base, demonstrando assim que a
JCP está perfeitamente enraizada no seio da juventude. Este crescimento também se deve ao destacamento de quadros funcionários da JCP para organizações onde existiam algumas dificuldades, contribuindo assim para uma maior dinâmica da organização.
O trabalho e o seu fruto
Camaradas, este trabalho e o seu fruto não se devem só à dinâmica criada em torno dos oito meses de preparação do nosso Congresso, é também e fundamentalmente fruto do grande número de adesões à JCP - estamos a falar de mais de 900
novos camaradas, que se juntaram aos cerca de 200 que se inscreveram nos três dias da Festa do Avante -, e quando falamos em recrutamentos falamos também em enquadramento, falamos numa organização de juventude que está sempre em crescente transformação, transformação essa que obrigatoriamente tem de ser acompanhada de uma responsabilização de novos quadros, de discussão interligada com a acção e com o recrutamento para o Partido e consequentemente o seu fortalecimento e rejuvenescimento.
Orgulhamo?nos de ter participado activamente na recente campanha de recrutamento para o Partido, na qual 36% dos novos membros têm menos de 30 anos. A actualização em curso do nosso ficheiro e o nosso Congresso serão também factores importantes para a continuação deste trabalho.
Mas, camaradas, apesar dos avanços ainda é preciso fazer mais. Agora que conseguimos resolver a questão dos cartões, sendo que muitos camaradas ainda não o possuem por dificuldades de actualização do ficheiro informatizado, conseguimos dar este passo também com a campanha de fundos para o Congresso, que possibilitou a aquisição de material informático.
Camaradas, a organização é um instrumento ao serviço da juventude portuguesa para a luta, que só é possível e consequente com a organização revolucionária da juventude.
Hoje, no nosso 8.° Congresso, estamos determinados em fortalecer e alargar a nossa influência, em aprofundar a ligação à juventude trabalhadora e à juventude em geral, em responder aos problemas da época em que vivemos, em afirmar o ideal comunista, em transformar o sonho em vida!
A JCP, pelo seu papel, natureza e objectivos é uma organização necessária, indispensável e insubstituível. Assim foi ao longo destes 26 anos, assim é hoje e assim continuará a ser no futuro.
No mundo de hoje, neste tempo de contradições, exploração e injustiças, quando em consequência do avanço do imperialismo e da continuada política de direita, o nosso país está confrontado com sérios problemas que afectam o presente e comprometem o futuro da juventude portuguesa. A JCP é a organização que defende os interesses dos jovens estudantes e trabalhadores e da juventude em geral do nosso país, porque nenhuma outra consegue ter a nossa capacidade de envolvimento, as propostas e a iniciativa política.
A organização reflecte as consequências da realidade social e da sua transformação, e não é imune às dificuldades do meio que a envolve, mas em última analise é em grande parte determinada pelos comunistas, pela sua criatividade, capacidade e dedicação.
A organização é um instrumento fundamental da JCP. É a base da interligação entre os seus membros, a rede que une para a reflexão, a decisão e intervenção, o conjunto de raparigas e rapazes que constituem o colectivo, a estrutura que permite a ligação às massas juvenis, a continuidade da JCP e o alargamento da sua influência.
Está a decorrer neste momento a actualização do ficheiro, que não é uma tarefa
administrativa mas sim de contacto com os milhares de camaradas que estão inscritos na JCP, a fim da actualização dos dados e para a entrega do novo cartão de militante. Esta tarefa de grande importância tem que ser uma das prioridades de toda a organização.
Ao longo dos últimos três anos, em condições por vezes difíceis, a JCP realizou uma actividade política de grande relevo, deu uma contribuição decisiva para o desenvolvimento das lutas juvenis de massas, levou à pratica importantes linhas de trabalho para o reforço da organização decorrentes das orientações do 7.° Congresso da JCP.
DesConstituíram?se e reforçaram?se os colectivos de base, ou seja existem neste momento e por todo o país e alargando para os locais que não sejam só as sedes distritais, largas dezenas de colectivos de base, demonstrando assim que a
JCP está perfeitamente enraizada no seio da juventude. Este crescimento também se deve ao destacamento de quadros funcionários da JCP para organizações onde existiam algumas dificuldades, contribuindo assim para uma maior dinâmica da organização.
O trabalho e o seu fruto
Camaradas, este trabalho e o seu fruto não se devem só à dinâmica criada em torno dos oito meses de preparação do nosso Congresso, é também e fundamentalmente fruto do grande número de adesões à JCP - estamos a falar de mais de 900
novos camaradas, que se juntaram aos cerca de 200 que se inscreveram nos três dias da Festa do Avante -, e quando falamos em recrutamentos falamos também em enquadramento, falamos numa organização de juventude que está sempre em crescente transformação, transformação essa que obrigatoriamente tem de ser acompanhada de uma responsabilização de novos quadros, de discussão interligada com a acção e com o recrutamento para o Partido e consequentemente o seu fortalecimento e rejuvenescimento.
Orgulhamo?nos de ter participado activamente na recente campanha de recrutamento para o Partido, na qual 36% dos novos membros têm menos de 30 anos. A actualização em curso do nosso ficheiro e o nosso Congresso serão também factores importantes para a continuação deste trabalho.
Mas, camaradas, apesar dos avanços ainda é preciso fazer mais. Agora que conseguimos resolver a questão dos cartões, sendo que muitos camaradas ainda não o possuem por dificuldades de actualização do ficheiro informatizado, conseguimos dar este passo também com a campanha de fundos para o Congresso, que possibilitou a aquisição de material informático.
Camaradas, a organização é um instrumento ao serviço da juventude portuguesa para a luta, que só é possível e consequente com a organização revolucionária da juventude.
Hoje, no nosso 8.° Congresso, estamos determinados em fortalecer e alargar a nossa influência, em aprofundar a ligação à juventude trabalhadora e à juventude em geral, em responder aos problemas da época em que vivemos, em afirmar o ideal comunista, em transformar o sonho em vida!