ONU pede encerramento
A Comissão Contra a Tortura das Nações Unidas voltou a apelar aos EUA para que encerrem em definitivo o campo de detenção de Guantanamo e ponham cobro ao tratamento desumano das centenas de presos ali mantidos, entre os quais mulheres e crianças.
Num relatório dado a conhecer sexta-feira da semana passada, em Genebra, na Suíça, o organismo afirma que os EUA abusam de «métodos que são contrários à Convenção contra a Tortura».
Acresce no documento o lamento pela delegação norte-americana ter procurado ocultar informação sobre as prisões secretas que mantém em diversos países. Neste contexto, a ONU pretende que os EUA encerrem esses centros de detenção e garantam que mais ninguém será encarcerado em prisões secretas.
Reagindo às conclusões finais do relatório, a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, declarou que o país não pode ser «polícia do mundo», mas deixou claro que, no entender da actual administração da Casa Branca, «o presidente dos EUA tem a obrigação de proteger o país e os seus aliados».
Escamoteando o facto da ONU não ter visitado a prisão devido às dificuldades impostas pelos norte-americanos, Rice concluiu que «teria sido útil que tivessem feito uma avaliação plena, porque quem visita Guantanamo tem uma visão diferente».
Num relatório dado a conhecer sexta-feira da semana passada, em Genebra, na Suíça, o organismo afirma que os EUA abusam de «métodos que são contrários à Convenção contra a Tortura».
Acresce no documento o lamento pela delegação norte-americana ter procurado ocultar informação sobre as prisões secretas que mantém em diversos países. Neste contexto, a ONU pretende que os EUA encerrem esses centros de detenção e garantam que mais ninguém será encarcerado em prisões secretas.
Reagindo às conclusões finais do relatório, a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, declarou que o país não pode ser «polícia do mundo», mas deixou claro que, no entender da actual administração da Casa Branca, «o presidente dos EUA tem a obrigação de proteger o país e os seus aliados».
Escamoteando o facto da ONU não ter visitado a prisão devido às dificuldades impostas pelos norte-americanos, Rice concluiu que «teria sido útil que tivessem feito uma avaliação plena, porque quem visita Guantanamo tem uma visão diferente».