Resistentes condenados no Iraque
O líder de um grupo da resistência iraquiana, Mehdi Ahmed al-Juburi, foi condenado à morte, terça-feira, por um tribunal de Bagdad.
Para além de al-Juburi, outros onze guerrilheiros presos e acusados pelas tropas ocupantes norte-americanas foram levados perante a Corte Criminal Central, órgão que determinou a prisão perpétua para quatro deles, sob o pretexto de esconderem armamento da resistência nas suas residências, e condenações consideradas «menores» para os restantes sete.
Entretanto, o Iraque continua mergulhado na violência perpetrada pelos ocupantes e instigada pelos grupos que partilham o poder.
Segundo dados divulgados, terça-feira, pela Organização Internacional das Migrações, desde o atentado contra a mesquita de Samarra, em Fevereiro passado, cerca de 85 mil pessoas foram obrigadas a abandonar as suas residências. A agência da ONU acrescenta que o movimento migratório se faz no quadro de uma reorganização étnica do território, isto é, os sunitas rumam para Norte de Bagdad, e os xiitas para Sul.
Para além de al-Juburi, outros onze guerrilheiros presos e acusados pelas tropas ocupantes norte-americanas foram levados perante a Corte Criminal Central, órgão que determinou a prisão perpétua para quatro deles, sob o pretexto de esconderem armamento da resistência nas suas residências, e condenações consideradas «menores» para os restantes sete.
Entretanto, o Iraque continua mergulhado na violência perpetrada pelos ocupantes e instigada pelos grupos que partilham o poder.
Segundo dados divulgados, terça-feira, pela Organização Internacional das Migrações, desde o atentado contra a mesquita de Samarra, em Fevereiro passado, cerca de 85 mil pessoas foram obrigadas a abandonar as suas residências. A agência da ONU acrescenta que o movimento migratório se faz no quadro de uma reorganização étnica do território, isto é, os sunitas rumam para Norte de Bagdad, e os xiitas para Sul.
