Hamas quer prorrogar trégua
O primeiro-ministro da Autoridade Nacional Palestiniana, Ismail Haniye, manifestou vontade em estabelecer uma trégua permanente com Israel, desde que, declarou, Tel Aviv aceite regressar às fronteiras vigentes em 1967.
As declarações de Haniye surgem no contexto de um conflito interno entre activistas e representantes políticos das duas maiores formações políticas palestinianas, o Hamas e a Fatah, e no quadro de um embargo ao financiamento à ANP posto em prática pela UE e pelos EUA, medida que já se traduz na escassez de alimentos e outros recursos de primeira necessidade em Gaza e na Cisjordânia.
Entretanto, o exército e os serviços secretos israelitas detiveram o dirigente do Hamas, Ibrahim Hamed, e outros 11 militantes independentistas, numa estratégia de manutenção da repressão selectiva sobre responsáveis palestinianos por forma a bloquear os caminhos da paz.
O Hamas é, neste momento, o principal visado dentro e fora das fronteiras da Palestina. Terça-feira, as autoridades suecas informaram que, ao abrigo dos acordos de Schengen, o jurista e activista sindical Mazem el-Sheik, militante do Hamas, foi proibido de entrar no país.
El-Sheik deveria participar num debate na capital, Estocolmo, mas a ausência de visto impediu que tal acontecesse.
As declarações de Haniye surgem no contexto de um conflito interno entre activistas e representantes políticos das duas maiores formações políticas palestinianas, o Hamas e a Fatah, e no quadro de um embargo ao financiamento à ANP posto em prática pela UE e pelos EUA, medida que já se traduz na escassez de alimentos e outros recursos de primeira necessidade em Gaza e na Cisjordânia.
Entretanto, o exército e os serviços secretos israelitas detiveram o dirigente do Hamas, Ibrahim Hamed, e outros 11 militantes independentistas, numa estratégia de manutenção da repressão selectiva sobre responsáveis palestinianos por forma a bloquear os caminhos da paz.
O Hamas é, neste momento, o principal visado dentro e fora das fronteiras da Palestina. Terça-feira, as autoridades suecas informaram que, ao abrigo dos acordos de Schengen, o jurista e activista sindical Mazem el-Sheik, militante do Hamas, foi proibido de entrar no país.
El-Sheik deveria participar num debate na capital, Estocolmo, mas a ausência de visto impediu que tal acontecesse.