Violência no Brasil
A transferência de centenas de presos para um estabelecimento prisional de alta segurança gerou, no Estado de São Paulo, Brasil, uma onda de violência que, na segunda-feira, tinha feito já 81 mortos e 49 feridos. Os ataques, que inicialmente visavam bases policiais, atingem agora alvos civis, ocorrendo à luz do dia e lançando o medo e a insegurança entre a população.
As forças de segurança do Estado de São Paulo atribuíram esta acção coordenada à principal organização criminosa da região, o Primeiro Comando da Capital (PCC), como represália pela transferência de presos, que visava precisamente prevenir um plano de fuga das prisões organizado por aquele Comando e previsto para domingo, 14 de Maio.
Entre sexta-feira e o início de sábado, o PCC perpetrou 55 ataques contra esquadras de polícia, bases da polícia militar, um quartel de bombeiros, vários veículos da polícia e agentes de patrulha. Paralelamente, registaram-se motins em 22 prisões do Estado, com os presos a fazerem mais de uma centena de reféns.
Entretanto, os 50 portugueses detidos nas prisões do Estado de São Paulo encontram-se «bem de saúde», informou a cônsul geral adjunta de Portugal em São Paulo, Sofia Batalha, à Agência Lusa.
As forças de segurança do Estado de São Paulo atribuíram esta acção coordenada à principal organização criminosa da região, o Primeiro Comando da Capital (PCC), como represália pela transferência de presos, que visava precisamente prevenir um plano de fuga das prisões organizado por aquele Comando e previsto para domingo, 14 de Maio.
Entre sexta-feira e o início de sábado, o PCC perpetrou 55 ataques contra esquadras de polícia, bases da polícia militar, um quartel de bombeiros, vários veículos da polícia e agentes de patrulha. Paralelamente, registaram-se motins em 22 prisões do Estado, com os presos a fazerem mais de uma centena de reféns.
Entretanto, os 50 portugueses detidos nas prisões do Estado de São Paulo encontram-se «bem de saúde», informou a cônsul geral adjunta de Portugal em São Paulo, Sofia Batalha, à Agência Lusa.