Dívida à empresa SIMTEJO
Os deputados municipais do PCP solicitaram, terça-feira, ao presidente da Câmara de Lisboa esclarecimentos sobre o pagamento da dívida de 50 milhões à empresa SIMTEJO - Saneamento Integrados dos Municípios do Tejo e Trancão.
Em requerimento, que o PCP apresentou na Assembleia Municipal de Lisboa (AML), os deputados questionaram a autarquia sobre «os plano» de pagamento da dívida actualmente existente para com a empresa decorrente do tratamento das águas residuais da cidade.
No documento, os eleitos comunistas pretendem ainda saber o ponto de situação relativamente ao cumprimento do acordo de viabilidade da empresa, aprovado por este órgão deliberativo em Julho do ano passado.
Foi ainda apresentada uma moção sobre o Bairro da Boavista. «O Bairro da Boavista apresenta carências de vária ordem que dificultam a vida dos seus moradores e que constituem um claro indicador de falta de qualidade de vida numa cidade moderna e desenvolvida como Lisboa», lê-se no documento.
Entre essas carências, destacam-se a «falta de carreiras de transporte que sirvam convenientemente os moradores», a «inexistência de qualquer agência bancária» e a «inexistência de qualquer caixa Multibanco».
Em requerimento, que o PCP apresentou na Assembleia Municipal de Lisboa (AML), os deputados questionaram a autarquia sobre «os plano» de pagamento da dívida actualmente existente para com a empresa decorrente do tratamento das águas residuais da cidade.
No documento, os eleitos comunistas pretendem ainda saber o ponto de situação relativamente ao cumprimento do acordo de viabilidade da empresa, aprovado por este órgão deliberativo em Julho do ano passado.
Foi ainda apresentada uma moção sobre o Bairro da Boavista. «O Bairro da Boavista apresenta carências de vária ordem que dificultam a vida dos seus moradores e que constituem um claro indicador de falta de qualidade de vida numa cidade moderna e desenvolvida como Lisboa», lê-se no documento.
Entre essas carências, destacam-se a «falta de carreiras de transporte que sirvam convenientemente os moradores», a «inexistência de qualquer agência bancária» e a «inexistência de qualquer caixa Multibanco».