Incúria política
Contra tudo o que seria de esperar face ao que se tem dito e escrito sobre a Barrinha de Esmoriz, continuam os ataques ambientais àquela que era até há relativamente bem pouco tempo uma das jóias ambientais do concelho de Ovar.
«Num momento em que se deveria estar a discutir o reordenamento da Barrinha de Esmoriz, hoje, parte integrante da Rede Natura 2000, a sua recuperação e requalificação, é com enorme frustração que a população tem vindo a assistir a mais uma amputação daquele valioso ecossistema, que anos após anos e perante a total incúria dos responsáveis políticas, se vai reduzindo cada vez mais a uma estreita faixa de pinhal à beira do charco em que se vai transformando a também conhecida por Lagoa de Paramos», constatam os eleitos da CDU, em nota enviada ao Avante!.
Com efeito, a apesar dos protestos dos moradores e da pronta intervenção do Partido Ecologista «Os Verdes», «a verdade é que, à revelia das mais elementares regras de bom senso e contando com a conivência das autoridades locais e regionais, uma significativa parte do chamado Pinhal da Aberta foi totalmente aniquilada, para fins ainda desconhecidos mas que seguramente estarão ligados aos poderosos interesses imobiliários a que a Barrinha tem estado sujeita aos longo das últimas décadas», continua o documento.
«Num momento em que se deveria estar a discutir o reordenamento da Barrinha de Esmoriz, hoje, parte integrante da Rede Natura 2000, a sua recuperação e requalificação, é com enorme frustração que a população tem vindo a assistir a mais uma amputação daquele valioso ecossistema, que anos após anos e perante a total incúria dos responsáveis políticas, se vai reduzindo cada vez mais a uma estreita faixa de pinhal à beira do charco em que se vai transformando a também conhecida por Lagoa de Paramos», constatam os eleitos da CDU, em nota enviada ao Avante!.
Com efeito, a apesar dos protestos dos moradores e da pronta intervenção do Partido Ecologista «Os Verdes», «a verdade é que, à revelia das mais elementares regras de bom senso e contando com a conivência das autoridades locais e regionais, uma significativa parte do chamado Pinhal da Aberta foi totalmente aniquilada, para fins ainda desconhecidos mas que seguramente estarão ligados aos poderosos interesses imobiliários a que a Barrinha tem estado sujeita aos longo das últimas décadas», continua o documento.