«Continuar o seu e nosso combate»
«Joaquim: hoje vemos-te partir. Nunca te vimos quebrar!», disse João Vieira, dia 5 de Março, em representação da Direcção Nacional da CNA, no funeral de Joaquim Casimiro.
Joaquim Casimiro vai continuar para sempre em todos os nossos combates
O corpo do dirigente associativo saiu da Casa Mortuária das Águas para o cemitério de Charnais coberto pelas bandeiras da CNA e do PCP, Partido de que era militante.
Naquele momento, «de dor e de pesar», que reuniu largas centenas de pessoas, João Vieira, da Direcção Nacional da CNA, lembrou que Joaquim Casimiro «foi um incansável lutador pela causa que há muito abraçou desde a criação das ligas de pequenos e médios agricultores e rendeiros à fundação da CNA. O seu contributo foi determinante para o crescimento e fortelecimento da CNA e para que esta, hoje, possa desempenhar um papel insubstituível e de primeiro plano na defesa dos interesses dos agricultores e da agricultura portuguesa».
«E foram tantas e, por vezes, tão intensas as nossas batalhas em prol da lavoura! Foram tantos os momentos de debate franco, e de simples convívio também!», acrescentou.
João Vieira acentuou ainda que «a melhor homenagem que possamos aqui prestar, hoje, ao nosso companheiro Joaquim Casimiro, é a de nos comprometermos a continuar o seu e nosso combate, pois os agricultores e a agricultura portuguesa enfrentam sérios problemas, numa situação complexa com implicações internacionais profundas».
No final da intervenção, o dirigente da CNA disse ainda: «Não nos vimos aqui despedir mas apenas dizer um adeus porque o nosso companheiro de luta Joaquim Casimiro vai continuar para sempre em todos os nossos combates presentes e futuros para que haja mais justiça e dignidade nos campos, razões pelas quais lutou».
«Neste momento, curvamo-nos perante a sua memória e reafirmamos o seu exemplo numa luta que foi a sua, e que continuará a ser, a nossa!», terminou.
Por seu lado, Agostinho Lopes, membro do secretariado e da comissão política do PCP, homenageou «em nome da direcção do PCP o militante Joaquim Casimiro enquanto impulsionador e construtor do principal movimento do campesinato português».
Joaquim Casimiro tinha 59 anos. Além de fundador da CNA era o representante actual da estrutura no Conselho Económico e Social (CES).
Em 2003, por ocasião dos 25 anos desta organização e do IV congresso da Confederação, Joaquim Casimiro foi agraciado pela Presidência da República com a Comenda da Ordem de Mérito Agrícola.
Naquele momento, «de dor e de pesar», que reuniu largas centenas de pessoas, João Vieira, da Direcção Nacional da CNA, lembrou que Joaquim Casimiro «foi um incansável lutador pela causa que há muito abraçou desde a criação das ligas de pequenos e médios agricultores e rendeiros à fundação da CNA. O seu contributo foi determinante para o crescimento e fortelecimento da CNA e para que esta, hoje, possa desempenhar um papel insubstituível e de primeiro plano na defesa dos interesses dos agricultores e da agricultura portuguesa».
«E foram tantas e, por vezes, tão intensas as nossas batalhas em prol da lavoura! Foram tantos os momentos de debate franco, e de simples convívio também!», acrescentou.
João Vieira acentuou ainda que «a melhor homenagem que possamos aqui prestar, hoje, ao nosso companheiro Joaquim Casimiro, é a de nos comprometermos a continuar o seu e nosso combate, pois os agricultores e a agricultura portuguesa enfrentam sérios problemas, numa situação complexa com implicações internacionais profundas».
No final da intervenção, o dirigente da CNA disse ainda: «Não nos vimos aqui despedir mas apenas dizer um adeus porque o nosso companheiro de luta Joaquim Casimiro vai continuar para sempre em todos os nossos combates presentes e futuros para que haja mais justiça e dignidade nos campos, razões pelas quais lutou».
«Neste momento, curvamo-nos perante a sua memória e reafirmamos o seu exemplo numa luta que foi a sua, e que continuará a ser, a nossa!», terminou.
Por seu lado, Agostinho Lopes, membro do secretariado e da comissão política do PCP, homenageou «em nome da direcção do PCP o militante Joaquim Casimiro enquanto impulsionador e construtor do principal movimento do campesinato português».
Joaquim Casimiro tinha 59 anos. Além de fundador da CNA era o representante actual da estrutura no Conselho Económico e Social (CES).
Em 2003, por ocasião dos 25 anos desta organização e do IV congresso da Confederação, Joaquim Casimiro foi agraciado pela Presidência da República com a Comenda da Ordem de Mérito Agrícola.