Médicos protestam na Suíça
Cerca de 10 mil médicos generalistas manifestaram-se, no sábado, 1, em Berna, para reclamar melhores condições de trabalho e uma política de saúde centrada em valores humanos e não em cálculos economicistas.
Esta acção de protesto, a primeira que esta classe profissional promoveu na Suíça, foi convocada por cinco associações do sector que contestam as medidas decididas, em Novembro passado, pelo ministro da Saúde, Pascal Couchepin, visando realizar economias de, pelo menos, 90 milhões de francos suíços (57 milhões de euros).
Dois terços desta «poupança» resultam da diminuição das tarifas acordadas com os laboratórios, o que penaliza dos médicos generalistas que disponibilizam este serviços nos seus consultório.
A classe reivindica igualmente a melhoria das suas condições de trabalho, queixando-se da excessiva carga horária (entre 60 e 80 horas semanais), do trabalho nocturno e do serviços de urgência, razões que motivaram a apresentação de uma petição que recolheu 300 mil assinaturas de pacientes.
Esta acção de protesto, a primeira que esta classe profissional promoveu na Suíça, foi convocada por cinco associações do sector que contestam as medidas decididas, em Novembro passado, pelo ministro da Saúde, Pascal Couchepin, visando realizar economias de, pelo menos, 90 milhões de francos suíços (57 milhões de euros).
Dois terços desta «poupança» resultam da diminuição das tarifas acordadas com os laboratórios, o que penaliza dos médicos generalistas que disponibilizam este serviços nos seus consultório.
A classe reivindica igualmente a melhoria das suas condições de trabalho, queixando-se da excessiva carga horária (entre 60 e 80 horas semanais), do trabalho nocturno e do serviços de urgência, razões que motivaram a apresentação de uma petição que recolheu 300 mil assinaturas de pacientes.