Portugueses são os que menos frequentam a escola
Portugal tem uma das mais baixas taxas de permanência no sistema educativo de jovens com 18 anos. No ano lectivo de 2000/2001, a média europeia era de 71 por cento, enquanto no nosso país a taxa ficava nos 66 por cento. Apenas o Reino Unido apresenta um valor mais baixo: 55 por cento.
Este estudo – realizado pelo Eurostat, o gabinete de estatísticas da União Europeia – mostra que a Suécia tem a taxa mais elevada (95 por cento), seguida da Finlândia (89 por cento) e da Bélgica (85 por cento).
A estatística aborda ainda os quatro países candidatos à UE (Islândia, Noruega, Albânia e Macedónia) e os dez que entram no próximo ano. Neste grupo, a percentagem varia entre os 32 por cento no Chipre e os 86 por cento na República Checa.
O estudo conclui que há mais raparigas do que rapazes no ensino secundário. Há dois anos, 74 em cada 100 mulheres com 18 anos frequentavam as escolas, enquanto a percentagem de homens era de 69 por cento. Em Portugal, as taxas eram de 69,2 por cento nas raparigas e de 62,8 nos rapazes.
Os números mostram que a Irlanda é o país com mais jovens entre os 20 e os 29 anos formados em Matemática, Ciência e Tecnologia, com 23,2 licenciados por mil habitante. Outros países estão acima dos dez formados nestas áreas por cada mil habitantes, como o Reino Unido, a Finlândia, a Bélgica, a Dinamarca, a Espanha e a Suécia. Em Portugal a percentagem é de 6,4 por cento.
Outro dado adiantado no estudo revela que há mais professoras do que professores em oito de 12 Estados Membros. Os números referentes ao nosso país mostram que 67,3 por cento dos docentes do ensino secundário são mulheres.
Este estudo – realizado pelo Eurostat, o gabinete de estatísticas da União Europeia – mostra que a Suécia tem a taxa mais elevada (95 por cento), seguida da Finlândia (89 por cento) e da Bélgica (85 por cento).
A estatística aborda ainda os quatro países candidatos à UE (Islândia, Noruega, Albânia e Macedónia) e os dez que entram no próximo ano. Neste grupo, a percentagem varia entre os 32 por cento no Chipre e os 86 por cento na República Checa.
O estudo conclui que há mais raparigas do que rapazes no ensino secundário. Há dois anos, 74 em cada 100 mulheres com 18 anos frequentavam as escolas, enquanto a percentagem de homens era de 69 por cento. Em Portugal, as taxas eram de 69,2 por cento nas raparigas e de 62,8 nos rapazes.
Os números mostram que a Irlanda é o país com mais jovens entre os 20 e os 29 anos formados em Matemática, Ciência e Tecnologia, com 23,2 licenciados por mil habitante. Outros países estão acima dos dez formados nestas áreas por cada mil habitantes, como o Reino Unido, a Finlândia, a Bélgica, a Dinamarca, a Espanha e a Suécia. Em Portugal a percentagem é de 6,4 por cento.
Outro dado adiantado no estudo revela que há mais professoras do que professores em oito de 12 Estados Membros. Os números referentes ao nosso país mostram que 67,3 por cento dos docentes do ensino secundário são mulheres.
