Solidariedade com os trabalhadores da Visteon
A JCP manifestou, esta semana, em nota dirigida ao Avante!, a sua solidariedade com os trabalhadores da empresa Visteon que perderam, recentemente, os seus postos de trabalho.
Esta medida, segundo denunciam os jovens comunistas, «tratou-se de uma repentina manobra da administração desta multinacional sediada em Palmela que pretendeu dispensar uma centena de trabalhadores, sendo que estes são na sua larga maioria mulheres, com o intuito de ver reduzido os seus custos com os trabalhadores efectivos».
Para a JCP a atitude da administração «não tem justificação, visto que a empresa necessitou contratar trabalhadores a tempo incerto para cumprir com todas as suas encomendas e serão certamente esses mesmos empregados que posteriormente irão permanecer com estes contratos a prazo, aumentando assim a precarização do trabalho no concelho de Palmela».
Os jovens comunistas contestam ainda «a substituição de trabalhadores efectivos por temporários que serão menos bem pagos e terão menos direitos que aqueles que são agora despedidos» e «as rescisões por mutuo acordo, que irão levar os trabalhadores despedidos a correr o risco de ficarem sem subsídio de desemprego e outras regalias da Segurança Social».
Esta medida, segundo denunciam os jovens comunistas, «tratou-se de uma repentina manobra da administração desta multinacional sediada em Palmela que pretendeu dispensar uma centena de trabalhadores, sendo que estes são na sua larga maioria mulheres, com o intuito de ver reduzido os seus custos com os trabalhadores efectivos».
Para a JCP a atitude da administração «não tem justificação, visto que a empresa necessitou contratar trabalhadores a tempo incerto para cumprir com todas as suas encomendas e serão certamente esses mesmos empregados que posteriormente irão permanecer com estes contratos a prazo, aumentando assim a precarização do trabalho no concelho de Palmela».
Os jovens comunistas contestam ainda «a substituição de trabalhadores efectivos por temporários que serão menos bem pagos e terão menos direitos que aqueles que são agora despedidos» e «as rescisões por mutuo acordo, que irão levar os trabalhadores despedidos a correr o risco de ficarem sem subsídio de desemprego e outras regalias da Segurança Social».