nasceu e cresceu nas tipografias clandestinas
A menina dos olhos
«A primeira coisa que vi quando abri os olhos foram letras», conta Mariana Morais. Filha dos tipógrafos clandestinos Joaquim e Catarina Rafael, viveu os primeiros anos da sua vida com os pais numa casa isolada, perto de Coina, onde funcionava uma tipografia clandestina. A casa não tinha condições para um parto e Mariana foi nascer a Almada, na casa de Gabriel Pedro, também ele militante comunista.
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