Solidariedade com os cinco cubanos
A direcção da União dos Sindicatos do Porto repudiou, através de um comunicado de dia 24, a situação em que continuam os cinco cidadãos cubanos, há sete anos presos preventivamente em cadeias de alta segurança norte-americanas, acusados de espionagem e de terem posto em perigo a segurança nacional dos Estados Unidos.
Como salienta o comunicado da USP/CGTP-IN, «o processo tem sido longo, viciado desde a origem e repleto de irregularidades e violações, inserido num dilúvio de propaganda anti-cubana, com métodos e objectivos absolutamente políticos».
A mesma estrutura salienta que os cidadãos cubanos continuam detidos sem que tenha sido apurada qualquer prova de culpa, uma vez que, na realidade, os cinco tinham por missão descobrir planos – esses sim, verdadeiramente terroristas – de grupos que operam livremente em Miami e noutras cidades norte-americanas, situação que foi demonstrada durante o julgamento.
Perante as tentativas do governo de Washington para encobrir a ilegalidade, a união sindical lembra que a Amnistia Internacional e reputados juristas internacionais denunciaram que, com estas detenções, os Estados Unidos a faltar ao respeito pelo Direito internacional e à própria Constituição norte-americana, nomeadamente «no que respeita aos requisitos de julgamentos abertos, justos e imparciais, e do direito de todos os reclusos poderem ser visitados por familiares».
Como salienta o comunicado da USP/CGTP-IN, «o processo tem sido longo, viciado desde a origem e repleto de irregularidades e violações, inserido num dilúvio de propaganda anti-cubana, com métodos e objectivos absolutamente políticos».
A mesma estrutura salienta que os cidadãos cubanos continuam detidos sem que tenha sido apurada qualquer prova de culpa, uma vez que, na realidade, os cinco tinham por missão descobrir planos – esses sim, verdadeiramente terroristas – de grupos que operam livremente em Miami e noutras cidades norte-americanas, situação que foi demonstrada durante o julgamento.
Perante as tentativas do governo de Washington para encobrir a ilegalidade, a união sindical lembra que a Amnistia Internacional e reputados juristas internacionais denunciaram que, com estas detenções, os Estados Unidos a faltar ao respeito pelo Direito internacional e à própria Constituição norte-americana, nomeadamente «no que respeita aos requisitos de julgamentos abertos, justos e imparciais, e do direito de todos os reclusos poderem ser visitados por familiares».