Avançar e crescer
O PCP é simultaneamente o partido mais antigo e mais jovem de Portugal. Mais antigo por ter sido criado há 85 anos; mais jovem pela sua ideologia e prática, intervindo de inúmeras formas no quotidiano dos portugueses, na vanguarda das suas lutas e reivindicações por uma sociedade mais justa, mais humana, mais fraterna: o socialismo.
Criado em 1921, o PCP foi o único partido que não vergou perante a repressão fascista. Mais do que isso, os comunistas constituíram o motor da resistência e da luta contra o regime. Esta história foi feita de muitos actos de coragem e de muitos sacrifícios, ancorados nos ideais da liberdade, da igualdade e da justiça.
Hoje, depois de 85 anos de intensas lutas, travam-se outras batalhas não menos importantes. Fortes ataques aos direitos dos trabalhadores e dos povos, atentados contra as liberdades e o agravamento das desigualdades marcam o início do século XXI. Os tempos são de resistência, mas abrem-se novas potencialidades de acumulação de forças e de novos combates vitoriosos. Os comunistas portugueses reforçam-se através do seu enraizamento na classe operária, a par da dinamização da luta dos trabalhadores, como refere Jerónimo de Sousa em entrevista ao Avante! neste número comemorativo.
Para além dessa conversa com o secretário-geral do PCP, publicamos artigos sobre a história do Partido e uma entrevista com Francisco Melo, da Editorial Avante!, sobre a publicação das Obras Escolhidas de Álvaro Cunhal. Apresentamos também o novo cartão, que está já a ser entregue aos militantes.
Criado em 1921, o PCP foi o único partido que não vergou perante a repressão fascista. Mais do que isso, os comunistas constituíram o motor da resistência e da luta contra o regime. Esta história foi feita de muitos actos de coragem e de muitos sacrifícios, ancorados nos ideais da liberdade, da igualdade e da justiça.
Hoje, depois de 85 anos de intensas lutas, travam-se outras batalhas não menos importantes. Fortes ataques aos direitos dos trabalhadores e dos povos, atentados contra as liberdades e o agravamento das desigualdades marcam o início do século XXI. Os tempos são de resistência, mas abrem-se novas potencialidades de acumulação de forças e de novos combates vitoriosos. Os comunistas portugueses reforçam-se através do seu enraizamento na classe operária, a par da dinamização da luta dos trabalhadores, como refere Jerónimo de Sousa em entrevista ao Avante! neste número comemorativo.
Para além dessa conversa com o secretário-geral do PCP, publicamos artigos sobre a história do Partido e uma entrevista com Francisco Melo, da Editorial Avante!, sobre a publicação das Obras Escolhidas de Álvaro Cunhal. Apresentamos também o novo cartão, que está já a ser entregue aos militantes.