Se conduzir...
Informações divulgadas a semana passada pelo jornal Público, com base em dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Medicina Legal, revelaram que mais de um terço dos condutores que morreram nas estradas portuguesas em 2005 apresentavam uma taxa de álcool superior ao máximo estabelecido por lei, ou seja, acima dos 0,5 gramas por litro.
Os dados apurados demonstram ainda que, entre estes, a esmagadora maioria se situava para além dos 1,2 gramas, taxa considerada crime e punível, segundo o Código da Estrada, com pena de prisão até um ano ou 120 dias de multa.
As estradas portuguesas são das que registam maior índice de sinistralidade da UE e onde as vítimas mortais são mais elevadas, o que faz pensar se, tantas vezes, não vale mais perder um minuto na vida que a vida num minuto.
Os dados apurados demonstram ainda que, entre estes, a esmagadora maioria se situava para além dos 1,2 gramas, taxa considerada crime e punível, segundo o Código da Estrada, com pena de prisão até um ano ou 120 dias de multa.
As estradas portuguesas são das que registam maior índice de sinistralidade da UE e onde as vítimas mortais são mais elevadas, o que faz pensar se, tantas vezes, não vale mais perder um minuto na vida que a vida num minuto.