Exigir segurança
Mais de duas mil pessoas subscreveram um abaixo-assinado divulgado pela Junta de Freguesia do Couço (Coruche) denunciando a insegurança existente na zona e reclamando o reforço dos militares no posto da GNR.
O facto de o posto da GNR do Couço ter uma área de influência grande, composta por várias localidades dispersas que distam mais de 20 quilómetros da sede do concelho é o principal argumento da contestação popular.
Actualmente, «existem problemas graves de vandalismo, assaltos, furtos, tráfico de droga, que apesar de não constarem dos dados estatísticos são uma constante», uma situação que os subscritores querem ver corrigida.
Neste sentido, os promotores do abaixo-assinado reclamam «a manutenção e reforço do número de agentes no posto da GNR, de forma a zelarem pela segurança dos cidadãos e bens».
Por outro lado, o eventual encerramento do posto, que consta dos estudos realizados anteriormente pelo Comando Nacional da GNR, é visto como uma ofensa à história da freguesia, conhecida pela resistência dos trabalhadores ao Estado Novo.
«O posto da GNR faz parte do passado histórico deste povo e da sua luta», consideram os subscritores, que contam com o apoio da Junta de Freguesia do Couço.
Entretanto, esta autarquia «pediu esclarecimentos ao Ministério da Administração Interna, ao Governo Civil de Santarém e ao Grupo Territorial de Santarém da GNR sem que, quase um mês depois, tenha havido quaisquer resposta ao assunto», refere ainda o documento.
A Junta de Freguesia do Couço considera que não existem razões para a anunciada redução de seis militares do posto, o que poderá leva ao aumento dos índices de criminalidade da região».
O facto de o posto da GNR do Couço ter uma área de influência grande, composta por várias localidades dispersas que distam mais de 20 quilómetros da sede do concelho é o principal argumento da contestação popular.
Actualmente, «existem problemas graves de vandalismo, assaltos, furtos, tráfico de droga, que apesar de não constarem dos dados estatísticos são uma constante», uma situação que os subscritores querem ver corrigida.
Neste sentido, os promotores do abaixo-assinado reclamam «a manutenção e reforço do número de agentes no posto da GNR, de forma a zelarem pela segurança dos cidadãos e bens».
Por outro lado, o eventual encerramento do posto, que consta dos estudos realizados anteriormente pelo Comando Nacional da GNR, é visto como uma ofensa à história da freguesia, conhecida pela resistência dos trabalhadores ao Estado Novo.
«O posto da GNR faz parte do passado histórico deste povo e da sua luta», consideram os subscritores, que contam com o apoio da Junta de Freguesia do Couço.
Entretanto, esta autarquia «pediu esclarecimentos ao Ministério da Administração Interna, ao Governo Civil de Santarém e ao Grupo Territorial de Santarém da GNR sem que, quase um mês depois, tenha havido quaisquer resposta ao assunto», refere ainda o documento.
A Junta de Freguesia do Couço considera que não existem razões para a anunciada redução de seis militares do posto, o que poderá leva ao aumento dos índices de criminalidade da região».