PAICV ganha presidenciais
O candidato do PAICV e actual Chefe de Estado de Cabo-verde, Pedro Pires foi eleito para um segundo mandato na presidência da república.
Com todos os boletins de voto já apurados e uma abstenção próxima dos 47 por cento, Pires ganhou a confiança de cerca de 50,8 por cento dos eleitores, evitando assim uma segunda volta.
O candidato do Movimento para a Democracia (MpD), Carlos Veiga, reconheceu a justeza das eleições de domingo e a legitimidade da vitória de Pires, mas deixou em aberto a possibilidade de pedir a impugnação das eleições. Veiga não ficou muito longe do histórico militante do PAICV, obtendo pouco mais de 49 por cento dos votos, a menos de 3 três mil do futuro presidente.
Em declaração oficial na sede da sua candidatura, Pedro Pires disse que os objectivos do próximo mandato de cinco anos passam pelo «aprofundamento da democracia, com cidadãos mais livres, instituições críveis e justiça igual para todos».
Durante a próxima semana, o Supremo Tribunal de Justiça deverá pronunciar-se sobre a validade das eleições presidenciais, bem como tomar posição quanto às queixas de fraude apresentadas pelo MpD respeitantes às recentes legislativas, ganhas igualmente pelo PAICV.
Com todos os boletins de voto já apurados e uma abstenção próxima dos 47 por cento, Pires ganhou a confiança de cerca de 50,8 por cento dos eleitores, evitando assim uma segunda volta.
O candidato do Movimento para a Democracia (MpD), Carlos Veiga, reconheceu a justeza das eleições de domingo e a legitimidade da vitória de Pires, mas deixou em aberto a possibilidade de pedir a impugnação das eleições. Veiga não ficou muito longe do histórico militante do PAICV, obtendo pouco mais de 49 por cento dos votos, a menos de 3 três mil do futuro presidente.
Em declaração oficial na sede da sua candidatura, Pedro Pires disse que os objectivos do próximo mandato de cinco anos passam pelo «aprofundamento da democracia, com cidadãos mais livres, instituições críveis e justiça igual para todos».
Durante a próxima semana, o Supremo Tribunal de Justiça deverá pronunciar-se sobre a validade das eleições presidenciais, bem como tomar posição quanto às queixas de fraude apresentadas pelo MpD respeitantes às recentes legislativas, ganhas igualmente pelo PAICV.