Aumento dos combustíveis penaliza taxistas
A Federação Portuguesa do Taxi (FPT) criticou, na passada semana, os sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis, alertando que esta «política gravosa» poderá «levar à justa revolta dos industriais» do sector.
«O Governo deverá arrepiar caminho, sob pena de arruinar completamente os milhares de pequenos empresários e colocar no desemprego milhares de trabalhadores», refere a FPT, num comunicado enviado à Lusa.
Para a FPT, o aumento de três cêntimos por litro de gasolina e gasóleo, o terceiro de 2006 - traduzindo um agravamento de cinco por cento do preço dos combustíveis, desde o início do ano -, «vai penalizar, mais uma vez, o sector do táxi».
A Federação Portuguesa do Táxi «tem repetidamente apresentado aos sucessivos governos propostas de solução para obviar o impacto negativo» destes aumentos. As propostas «passam pela introdução do gasóleo profissional para o sector, a par de outras soluções, como são a isenção total do Imposto Automóvel e não exigência do pagamento do IVA na aquisição de viaturas (de aluguer) para a praça».
«O Governo deverá arrepiar caminho, sob pena de arruinar completamente os milhares de pequenos empresários e colocar no desemprego milhares de trabalhadores», refere a FPT, num comunicado enviado à Lusa.
Para a FPT, o aumento de três cêntimos por litro de gasolina e gasóleo, o terceiro de 2006 - traduzindo um agravamento de cinco por cento do preço dos combustíveis, desde o início do ano -, «vai penalizar, mais uma vez, o sector do táxi».
A Federação Portuguesa do Táxi «tem repetidamente apresentado aos sucessivos governos propostas de solução para obviar o impacto negativo» destes aumentos. As propostas «passam pela introdução do gasóleo profissional para o sector, a par de outras soluções, como são a isenção total do Imposto Automóvel e não exigência do pagamento do IVA na aquisição de viaturas (de aluguer) para a praça».