Espanha ignora veto dos EUA
O governo espanhol anunciou que irá honrar o contrato de venda de material militar à Venezuela apesar oposição manifestada por Washington, no dia 12.
O contrato, assinado em 28 de Novembro passado, prevê o fornecimento de quatro corvetas e quatro navios de patrulha costeira, no valor de 1,2 mil milhões de euros, e dez aviões de transporte militar e dois de vigilância marítima, avaliados em 500 milhões de euros.
O governo norte-americano tentou impedir a concretização deste que é um dos maiores contratos firmados pela indústria militar espanhola, alegando que o fornecimento deste material irá «complicar a situação» na América Latina e que «as acções e declarações do governo da Venezuela contribuem para a instabilidade regional».
O governo espanhol retorquiu declarando que não partilha das razões apresentadas por Washington e que a decisão dos EUA não irá impedir a execução do contrato. A construção dos navios assegura a manutenção de um milhar de postos de trabalho nos estaleiros de Cadiz durante vários anos.
Na sexta-feira, 13, o presidente venuzuelano, Hugo Chavez, condenou a posição dos EUA e avisou que os seu país poderia comprar aviões à Rússia, à China ou a Cuba.
O contrato, assinado em 28 de Novembro passado, prevê o fornecimento de quatro corvetas e quatro navios de patrulha costeira, no valor de 1,2 mil milhões de euros, e dez aviões de transporte militar e dois de vigilância marítima, avaliados em 500 milhões de euros.
O governo norte-americano tentou impedir a concretização deste que é um dos maiores contratos firmados pela indústria militar espanhola, alegando que o fornecimento deste material irá «complicar a situação» na América Latina e que «as acções e declarações do governo da Venezuela contribuem para a instabilidade regional».
O governo espanhol retorquiu declarando que não partilha das razões apresentadas por Washington e que a decisão dos EUA não irá impedir a execução do contrato. A construção dos navios assegura a manutenção de um milhar de postos de trabalho nos estaleiros de Cadiz durante vários anos.
Na sexta-feira, 13, o presidente venuzuelano, Hugo Chavez, condenou a posição dos EUA e avisou que os seu país poderia comprar aviões à Rússia, à China ou a Cuba.
