Portugal tem um milhão de analfabetos
Em Portugal há cerca de um milhão de analfabetos, ou seja, pessoas que não sabem ler nem escrever. Os números foram fornecidos pelo Presidente da Associação Nacional Direito de Aprender, durante o Encontro Nacional de Educação e Formação de Adultos que se realizou na segunda-feira, na Fundação Caloust Gulbenkian, em Lisboa.
«Estatisticamente, analfabetos neste momento são ainda cerca de 10 por cento da população portuguesa, o que é na prática um milhão de pessoas que não sabem ler nem escrever», afirmou Rui Seguro aos jornalistas.
Na sessão de abertura do encontro, Jorge Sampaio defendeu a formação permanente como fundamental para um país mais desenvolvido. «Temos uma enorme dívida para com os portugueses que durante décadas não tiveram condições ou não puderam adquirir competências e formação. Existe um conjunto imenso de cidadãos que necessitaria de uma presença constante de educação para adultos em Portugal», afirmou o Presidente da República.
A iniciativa teve como objectivo tornar mais visível perante a sociedade em geral e os decisores e os administradores públicos em particular «um subsector que, apesar de inovações recentes significativas e de numerosas práticas exemplares, nunca atingiu no nosso país o peso social e institucional que merece e exige, tendo em conta a situação particularmente gravosa da população adulta relativamente a níveis de escolarização e de qualificação».
«Estatisticamente, analfabetos neste momento são ainda cerca de 10 por cento da população portuguesa, o que é na prática um milhão de pessoas que não sabem ler nem escrever», afirmou Rui Seguro aos jornalistas.
Na sessão de abertura do encontro, Jorge Sampaio defendeu a formação permanente como fundamental para um país mais desenvolvido. «Temos uma enorme dívida para com os portugueses que durante décadas não tiveram condições ou não puderam adquirir competências e formação. Existe um conjunto imenso de cidadãos que necessitaria de uma presença constante de educação para adultos em Portugal», afirmou o Presidente da República.
A iniciativa teve como objectivo tornar mais visível perante a sociedade em geral e os decisores e os administradores públicos em particular «um subsector que, apesar de inovações recentes significativas e de numerosas práticas exemplares, nunca atingiu no nosso país o peso social e institucional que merece e exige, tendo em conta a situação particularmente gravosa da população adulta relativamente a níveis de escolarização e de qualificação».