lição de humanismo revolucionário
«Memória argelina»
Conheci Henri Alleg em 1986, durante um Congresso de Jornalistas, em Sofia.
Tínhamos ambos ultrapassado os 60 anos.
«É muito raro – ouvi dele recentemente em Serpa – que amizades tão fortes como a nossa se estabeleçam em idades avançadas». Recordei essas palavras ao findar a leitura de Mémoire Algérienne, o seu último livro(1).
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