MSF denuncia violência
A organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) acusou, sexta-feira da semana passada, os estados espanhol e marroquino de violência contra os imigrantes ilegais nas cidades de Ceuta e Melilla.
De acordo com a MSF, mais de 60 por cento das lesões apresentadas pelos imigrantes são fruto da violência policial, facto a que se junta o número de dez mil pessoas assistidas pela organização, só nos últimos dois anos, em virtude do uso da autoridade.
Entretanto, na sequência dos incidentes da madrugada de quinta-feira, dia 29, nos quais foram baleados cinco imigrantes, as autoridades de ambos os países anunciaram o reforço dos meios repressivos.
A solução encontrada não colheu resultados e na noite de domingo para segunda-feira centenas de imigrantes forçaram, pela décima vez nos últimos dias, a entrada no perímetro de Melilla.
Estima-se que cerca de 350 pessoas tenham conseguido passar a fronteira enquanto pelo menos uma centena acabou detida.
De acordo com a MSF, mais de 60 por cento das lesões apresentadas pelos imigrantes são fruto da violência policial, facto a que se junta o número de dez mil pessoas assistidas pela organização, só nos últimos dois anos, em virtude do uso da autoridade.
Entretanto, na sequência dos incidentes da madrugada de quinta-feira, dia 29, nos quais foram baleados cinco imigrantes, as autoridades de ambos os países anunciaram o reforço dos meios repressivos.
A solução encontrada não colheu resultados e na noite de domingo para segunda-feira centenas de imigrantes forçaram, pela décima vez nos últimos dias, a entrada no perímetro de Melilla.
Estima-se que cerca de 350 pessoas tenham conseguido passar a fronteira enquanto pelo menos uma centena acabou detida.