«A pior decisão»
São 20 os trabalhadores da Carpintec – Carpintaria Técnica de Montagens, SA que acabam de engrossar o enorme caudal de desempregados que dia a dia cresce no País. Este é o resultado directo da decisão tomada no dia 18 de Agosto pelos credores maioritários daquela empresa sediada em Lisboa – Segurança Social e Fazenda Pública -, que votaram contra a proposta de viabilização apresentada pelo Gestor Judicial.
A medida, tomada em «Assembleia de Credores» relativa ao Processo Especial de Recuperação de Empresa, mereceu o mais vivo repúdio do Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul, para quem esta foi a «pior e mais grave decisão» que o Estado poderia tomar, enquanto principal credor da Carpintec, SA.
É que ao inviabilizar a proposta de recuperação que estava em cima da mesa, como recorda o Sindicato, o Governo sabia de antemão que o desfecho seria inevitavelmente o despedimento dos trabalhadores.
Daí que o Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul, em nota da sua direcção, expresse a sua firme condenação pela atitude do Executivo PS que, «em vez de garantir os postos de trabalho e os seus direitos», opta por lançar os trabalhadores no desemprego, assim agravando os problemas sociais do País.
A medida, tomada em «Assembleia de Credores» relativa ao Processo Especial de Recuperação de Empresa, mereceu o mais vivo repúdio do Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul, para quem esta foi a «pior e mais grave decisão» que o Estado poderia tomar, enquanto principal credor da Carpintec, SA.
É que ao inviabilizar a proposta de recuperação que estava em cima da mesa, como recorda o Sindicato, o Governo sabia de antemão que o desfecho seria inevitavelmente o despedimento dos trabalhadores.
Daí que o Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul, em nota da sua direcção, expresse a sua firme condenação pela atitude do Executivo PS que, «em vez de garantir os postos de trabalho e os seus direitos», opta por lançar os trabalhadores no desemprego, assim agravando os problemas sociais do País.