FESTRU exige medidas
A Federação dos Sindicatos de Transportes Rodoviário e Urbanos (FESTRU) voltou a exigir a instalação de uma divisória separadora nos táxis. Para aquela estrutura sindical, que é a maior organização representativa dos motoristas de táxi por conta de outrem, só aquela solução pode assumir um papel determinante no combate ao risco e às situações de assalto.
No momento em que a questão volta a estar na ordem do dia, pelas piores razões, face à recente ocorrência de mais duas mortes na sequência de actos violentos, entende a FESTRU que os separadores, por constituírem «um sistema defensivo e dissuasor», podem diminuir consideravelmente o elevadíssimo risco a que aqueles profissionais estão sujeitos.
«A grande questão que se coloca é o que foi feito? Quantas viaturas estão equipadas com o separador? Quantas mortes mais serão necessárias para fazer o que deveria ter sido feito há 30 anos?», pergunta a FESTRU, em comunicado assinado pela sua direcção nacional.
Não minimizando outras medidas que, do seu ponto de vista, sendo importantes «serão sempre complementares» - por exemplo, o GPS, as luzes avisadoras e a ligação às centrais de polícia, a formação profissional e a formação específica em matéria de auto-defesa - , aquela federação sindical considera que o grande investimento é mesmo o separador a instalar nas viaturas, o que, adverte, «só será possível se o Governo e as associações patronais assumirem essa responsabilidade».
No momento em que a questão volta a estar na ordem do dia, pelas piores razões, face à recente ocorrência de mais duas mortes na sequência de actos violentos, entende a FESTRU que os separadores, por constituírem «um sistema defensivo e dissuasor», podem diminuir consideravelmente o elevadíssimo risco a que aqueles profissionais estão sujeitos.
«A grande questão que se coloca é o que foi feito? Quantas viaturas estão equipadas com o separador? Quantas mortes mais serão necessárias para fazer o que deveria ter sido feito há 30 anos?», pergunta a FESTRU, em comunicado assinado pela sua direcção nacional.
Não minimizando outras medidas que, do seu ponto de vista, sendo importantes «serão sempre complementares» - por exemplo, o GPS, as luzes avisadoras e a ligação às centrais de polícia, a formação profissional e a formação específica em matéria de auto-defesa - , aquela federação sindical considera que o grande investimento é mesmo o separador a instalar nas viaturas, o que, adverte, «só será possível se o Governo e as associações patronais assumirem essa responsabilidade».