Évora
CDU confiante
Em Évora, a CDU já apresentou os seus cabeças de lista a 12 dos 14 concelhos do distrito. Falta a Portel e Mourão, o que fará até ao fim de Julho. A Direcção da Organização Regional de Évora do PCP, reunida no dia 18 de Julho para analisar a preparação do processo eleitoral, congratula-se com o facto de as listas CDU aparecerem renovadas e rejuvenescidas, dando ao mesmo tempo «garantias de continuidade de um trabalho sustentado na honestidade, competência e transparência».
A CDU é, por outro lado, a única força que está no terreno, tranquilamente e a auscultar opiniões e sugestões sobre os problemas dos diversos concelhos, em contraste com outras forças políticas – incluindo listas de cidadãos independentes –, que se mostram mais empenhadas em desferir «um ataque sem procedentes» contra o PCP e a CDU.
Aos olhos das pessoas surge também «o apego ao poder por parte de alguns eleitos» que, para o manterem, perseguem trabalhadores, não desbloqueiam progressões nas carreiras, gastam milhões de euros em iniciativas de duvidoso interesse para esses Concelhos. Por exemplo, já em final de mandato estão a ser adjudicados serviços por ajuste directo, «muitos deles por preço astronómicos, só para garantir clientela e serviços para as eleições».
Porém, na opinião do PCP, as populações do distrito estão atentas e «não vão deixar de responsabilizar o PS por ter prometido muito e não ter cumprido». Seja a nível de autarquia seja do Governo, caso do Hospital Distrital, ainda sem avançar.
Por seu lado, a CDU está confiante. Essa confiança, segundo o PCP, assenta na consciência que tem do «trabalho desenvolvido e das provas dadas pelos homens e mulheres eleitos ao longo dos anos».
A CDU é, por outro lado, a única força que está no terreno, tranquilamente e a auscultar opiniões e sugestões sobre os problemas dos diversos concelhos, em contraste com outras forças políticas – incluindo listas de cidadãos independentes –, que se mostram mais empenhadas em desferir «um ataque sem procedentes» contra o PCP e a CDU.
Aos olhos das pessoas surge também «o apego ao poder por parte de alguns eleitos» que, para o manterem, perseguem trabalhadores, não desbloqueiam progressões nas carreiras, gastam milhões de euros em iniciativas de duvidoso interesse para esses Concelhos. Por exemplo, já em final de mandato estão a ser adjudicados serviços por ajuste directo, «muitos deles por preço astronómicos, só para garantir clientela e serviços para as eleições».
Porém, na opinião do PCP, as populações do distrito estão atentas e «não vão deixar de responsabilizar o PS por ter prometido muito e não ter cumprido». Seja a nível de autarquia seja do Governo, caso do Hospital Distrital, ainda sem avançar.
Por seu lado, a CDU está confiante. Essa confiança, segundo o PCP, assenta na consciência que tem do «trabalho desenvolvido e das provas dadas pelos homens e mulheres eleitos ao longo dos anos».
