Comboios ficaram por limpar
Os trabalhadores da limpeza que prestam serviço nas empresas ferroviárias efectuaram, no dia 18, 24 horas de greve, para pressionar a associação patronal a negociar o CCT.
Em causa estão um conjunto de direitos que a administração pretende ignorar, de forma a poder transferir trabalhadores mediante o interesse da empresa, fixar horários unilateralmente, pagar o trabalho nocturno apenas entre as 22 e as 6 horas, reduzindo o seu pagamento a 25 por cento ou reduzir o pagamento das horas extraordinárias para metade. A administração pretende ainda o fim do complemento do subsídio de doença, o fim do domingo como dia de descanso semanal obrigatório, e a diminuição das faltas autorizadas por ano, nomeadamente a dispensa de três dias.
Em causa estão um conjunto de direitos que a administração pretende ignorar, de forma a poder transferir trabalhadores mediante o interesse da empresa, fixar horários unilateralmente, pagar o trabalho nocturno apenas entre as 22 e as 6 horas, reduzindo o seu pagamento a 25 por cento ou reduzir o pagamento das horas extraordinárias para metade. A administração pretende ainda o fim do complemento do subsídio de doença, o fim do domingo como dia de descanso semanal obrigatório, e a diminuição das faltas autorizadas por ano, nomeadamente a dispensa de três dias.