Ministro pelo fim das dívidas de países pobres
Gordon Brown ministro das Finanças britânico, defendeu na semana passada o perdão das dívidas dos países a sul do deserto Sahara a instituições multilaterais como o Banco Mundial, o Banco de Desenvolvimento Africano e Fundo Monetário Internacional. Um dos argumentos apresentados por Brown é o facto de as dívidas e os juros que estas nações têm de pagar impedirem a concretização do Objectivo do Milénio, proposto pelas Nações Unidas: reduzir para metade a pobreza mundial até 2015.
Brown propõe ainda a criação de uma instituição internacional que contribua para o pagamento dos programas de imunização das populações sub-saharianas e a duplicação da ajuda dos países europeus.
O presidente dos EUA já se mostrou desagradado com a ideia, afirmando que o projecto não se adequa ao processo orçamental norte-americano. George W. Bush acrescentou que o Congresso não autoriza compromissos financeiros a longo prazo.
Em 1970, a ONU estipulou o objectivo de cada país desenvolvido destinar 0,7 por centi do rendimento nacional a ajudas ao estrangeiro. Actualmente, o Reino Unido apenas cumpre em metade.
Brown propõe ainda a criação de uma instituição internacional que contribua para o pagamento dos programas de imunização das populações sub-saharianas e a duplicação da ajuda dos países europeus.
O presidente dos EUA já se mostrou desagradado com a ideia, afirmando que o projecto não se adequa ao processo orçamental norte-americano. George W. Bush acrescentou que o Congresso não autoriza compromissos financeiros a longo prazo.
Em 1970, a ONU estipulou o objectivo de cada país desenvolvido destinar 0,7 por centi do rendimento nacional a ajudas ao estrangeiro. Actualmente, o Reino Unido apenas cumpre em metade.