Campanha pelo «sim» custa milhões
O Conselho de Estado de França recusou, na sexta-feira, 13, um recurso apresentado por 22 deputados da esquerda parlamentar (comunistas, socialistas e radicais de esquerda) que exigia designadamente a suspensão de várias iniciativas de campanha pelo «sim» à constituição europeia, promovidas ou financiadas pelo governo.
Os deputados contestavam a operação gigantesca de afixação de cartazes em 55 cidades, o envio de uma brochura aos jovens finalistas do secundário, paga pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, bem como a decisão de outorgar 1,6 milhões de euros a uma centena de associações que apoiam o «sim».
Sublinhando que esta campanha custa «milhões de euros», o recurso considerava que «não é tolerável que o governo autorize a afectação de meios públicos com um objectivo exclusivamente partidário»
Os deputados contestavam a operação gigantesca de afixação de cartazes em 55 cidades, o envio de uma brochura aos jovens finalistas do secundário, paga pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, bem como a decisão de outorgar 1,6 milhões de euros a uma centena de associações que apoiam o «sim».
Sublinhando que esta campanha custa «milhões de euros», o recurso considerava que «não é tolerável que o governo autorize a afectação de meios públicos com um objectivo exclusivamente partidário»