Operários em greve na Finlândia
Os operários da indústria do papel na Finlândia iniciaram na noite de domingo uma greve de 48 horas para exigir um novo acordo para o sector. A paralisação afectou dois dos maiores produtores mundiais de papel, a Stora Enso e a UPM-Kymmene, que calculam prejuízos diários na ordem dos 40 milhões de euros devido à greve.
A madeira e o papel e representam mais de um quarto das exportações do país, apesar de 60 por cento do total da produção das empresas de papel se efectuar no estrangeiro.
Desde Dezembro que o patronato pretende impor um novo acordo aos 24 mil assalariados do sector , 95 por cento dos quais estão sindicalizados no Sindicato dos Operários do Sector do Papel, Paperiliitto. Os principais pontos de divergência referem-se aos dias feriados e ao montante dos prémios.
O final da greve estava anunciado para a madrugada da passada terça-feira, mas o patronato ameaçou recorrer ao «lock-out» durante duas semanas para quebrar a mobilização dos trabalhadores, mantendo as fábricas fechadas e negando o pagamento de salários.
A madeira e o papel e representam mais de um quarto das exportações do país, apesar de 60 por cento do total da produção das empresas de papel se efectuar no estrangeiro.
Desde Dezembro que o patronato pretende impor um novo acordo aos 24 mil assalariados do sector , 95 por cento dos quais estão sindicalizados no Sindicato dos Operários do Sector do Papel, Paperiliitto. Os principais pontos de divergência referem-se aos dias feriados e ao montante dos prémios.
O final da greve estava anunciado para a madrugada da passada terça-feira, mas o patronato ameaçou recorrer ao «lock-out» durante duas semanas para quebrar a mobilização dos trabalhadores, mantendo as fábricas fechadas e negando o pagamento de salários.