Alerta em Aveiro
A União dos Sindicatos de Aveiro exige que as entidades públicas dêem um tratamento específico ao problema do desemprego no distrito, cuja variação homóloga é bastante superior à média do Continente.
Em conferência de imprensa, na sexta-feira, a USA/CGTP-IN comentou os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional, relativos a Março, salientando o aumento de 11,16 por cento, face ao mesmo mês de 2004, enquanto a subida no Continente foi de 2,54 por cento.
«Face à persistente evolução negativa do desemprego, exige-se das entidades locais e do Governo uma urgente abordagem específica da situação no distrito», reclamou o coordenador da USA. Joaquim Almeida, citado pela Agência Lusa, justificou essa atenção especial pela predominância de pequenas e médias empresas com problemas específicos. As características do tecido industrial de Aveiro justificam também que as rescisões «por mútuo acordo» estejam a ser um dos principais factores do desemprego, pelo que, na prática «são despedimentos individuais e colectivos claramente ilegais».
A agravar a situação, empresas de dimensão considerável anunciaram mais de mil e duzentos despedimentos (aqui se incluindo a Yazaki Saltano, a Philips, a Universal Motors e a Cardifil, além de outras de menor expressão).
Em conferência de imprensa, na sexta-feira, a USA/CGTP-IN comentou os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional, relativos a Março, salientando o aumento de 11,16 por cento, face ao mesmo mês de 2004, enquanto a subida no Continente foi de 2,54 por cento.
«Face à persistente evolução negativa do desemprego, exige-se das entidades locais e do Governo uma urgente abordagem específica da situação no distrito», reclamou o coordenador da USA. Joaquim Almeida, citado pela Agência Lusa, justificou essa atenção especial pela predominância de pequenas e médias empresas com problemas específicos. As características do tecido industrial de Aveiro justificam também que as rescisões «por mútuo acordo» estejam a ser um dos principais factores do desemprego, pelo que, na prática «são despedimentos individuais e colectivos claramente ilegais».
A agravar a situação, empresas de dimensão considerável anunciaram mais de mil e duzentos despedimentos (aqui se incluindo a Yazaki Saltano, a Philips, a Universal Motors e a Cardifil, além de outras de menor expressão).