Einstein, 50 anos depois
Assinalou-se na passada segunda-feira, dia 18, a passagem do 50.º aniversário da morte de Albert Einstein.
O cientista alemão que revolucionou a física e a ciência modernas com trabalhos relacionados com a identificação das moléculas, a Teoria da Relatividade ou o efeito fotoeléctrico – que mereceu o galardão do Prémio Nobel, em 1921 – vai ser homenageado um pouco por todo o mundo durante o ano de 2005, com destaque para as comemorações preparadas na sua terra natal.
Para além de um brilhante cientista, Einstein marcou o século XX também pela sua condição de livre pensador.
Partidário das ideias socialistas, o cientista de ascendência judaica foi obrigado a fugir da Alemanha devido às perseguições nazis, sendo obrigado a refugiar-se nos EUA onde trabalhou como professor e investigador até ao seu desaparecimento.
Activista dos direitos do homem e convicto adepto da desmilitarização, Einstein presidiu à Liga dos Direitos do Homem anos antes de se lançar num combate pelo uso pacífico da energia nuclear, descoberta na qual teve um papel determinante.
O cientista alemão que revolucionou a física e a ciência modernas com trabalhos relacionados com a identificação das moléculas, a Teoria da Relatividade ou o efeito fotoeléctrico – que mereceu o galardão do Prémio Nobel, em 1921 – vai ser homenageado um pouco por todo o mundo durante o ano de 2005, com destaque para as comemorações preparadas na sua terra natal.
Para além de um brilhante cientista, Einstein marcou o século XX também pela sua condição de livre pensador.
Partidário das ideias socialistas, o cientista de ascendência judaica foi obrigado a fugir da Alemanha devido às perseguições nazis, sendo obrigado a refugiar-se nos EUA onde trabalhou como professor e investigador até ao seu desaparecimento.
Activista dos direitos do homem e convicto adepto da desmilitarização, Einstein presidiu à Liga dos Direitos do Homem anos antes de se lançar num combate pelo uso pacífico da energia nuclear, descoberta na qual teve um papel determinante.