O ministro italiano da Justiça, Roberto Castelli, e dois dos seus antecessores, Piero Fassino e Oliviero Diliberto, estão a ser investigados por abuso de poder e peculato.
Os três políticos e mais cerca de 30 pessoas colocadas em altos cargos e magistrados são visados pelo Ministério Público após uma denúncia do Tribunal de Contas sobre gastos milionários em consultorias externas.
Em causa estão meia centena de contratos milionários com empresas privadas para a realização de estudos que poderiam ter sido efectuados pelos serviços oficiais.