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«Estar neste combate é uma felicidade»

Com noventa anos de idade e mais de setenta de militância comunista, António Dias Lourenço mantém a mesma energia que o levou a atirar-se ao violento mar de Peniche para fugir, em 1954, da prisão onde o fascismo o havia encerrado para assim voltar, em pleno, à luta revolucionária. Após 17 anos de prisão, de resistência às torturas e de toda uma vida de sacrifícios assumidos, não tem dúvidas: valeu a pena. E afirma que o que o faz mais feliz é «ver toda essa gente nova que vem ao Partido, para pegar na bandeira e seguir em frente».

Futuro para a <em>Alcoa</em>

As trabalhadoras da ex-Indelma, no Casal do Marco, decidiram realizar uma manifestação junto à fábrica, apelando à participação solidária da população do concelho do Seixal e do distrito de Setúbal. A multinacional norte-americana quer mandar funcionários para o desemprego, transferindo trabalho da Alcoa Fujikura portuguesa para outros países.

«Estar neste combate é uma felicidade»

Com noventa anos de idade e mais de setenta de militância comunista, António Dias Lourenço mantém a mesma energia que o levou a atirar-se ao violento mar de Peniche para fugir, em 1954, da prisão onde o fascismo o havia encerrado para assim voltar, em pleno, à luta revolucionária. Após 17 anos de prisão, de resistência às torturas e de toda uma vida de sacrifícios assumidos, não tem dúvidas: valeu a pena. E afirma que o que o faz mais feliz é «ver toda essa gente nova que vem ao Partido, para pegar na bandeira e seguir em frente».

Futuro para a <em>Alcoa</em>

As trabalhadoras da ex-Indelma, no Casal do Marco, decidiram realizar uma manifestação junto à fábrica, apelando à participação solidária da população do concelho do Seixal e do distrito de Setúbal. A multinacional norte-americana quer mandar funcionários para o desemprego, transferindo trabalho da Alcoa Fujikura portuguesa para outros países.