«Solução de emergência» na APAV
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa vai conceder um apoio financeiro de 250 mil euros à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, que permitirá à instituição sobreviver até julho, numa altura que ameaçava fechar as portas.
«Este apoio surgiu após um primeiro contacto da APAV com a Santa Casa, que manifestou, por intermédio da provedora, interesse e preocupação com a situação financeira da associação», disse o secretário-geral da APAV, João Lázaro.
De acordo com João Lázaro, o apoio começou no mês de Março e prevê uma ajuda da Santa Casa de 50 mil euros por mês até Julho de 2005, «valor mínimo» para a associação continuar a trabalhar.
Em declarações à comunicação social, a 22 de Fevereiro, João Lázaro tinha anunciado que a APAV estava sem condições para sobreviver para além do mês de Março e que encerrava se não surgisse uma «solução de emergência».
Por isso mesmo, o secretário-geral da associação considerou a ajuda da Santa Casa um «balão de oxigénio» por um período que se prevê como necessário para a negociação e assinatura do protocolo de Colaboração como o XVII Governo Constitucional.
A APAV não recebe apoio do Estado desde Dezembro de 2002. A associação apoia cerca de 20 mil pessoas por ano, através dos 13 gabinetes espalhados pelo País.
«Este apoio surgiu após um primeiro contacto da APAV com a Santa Casa, que manifestou, por intermédio da provedora, interesse e preocupação com a situação financeira da associação», disse o secretário-geral da APAV, João Lázaro.
De acordo com João Lázaro, o apoio começou no mês de Março e prevê uma ajuda da Santa Casa de 50 mil euros por mês até Julho de 2005, «valor mínimo» para a associação continuar a trabalhar.
Em declarações à comunicação social, a 22 de Fevereiro, João Lázaro tinha anunciado que a APAV estava sem condições para sobreviver para além do mês de Março e que encerrava se não surgisse uma «solução de emergência».
Por isso mesmo, o secretário-geral da associação considerou a ajuda da Santa Casa um «balão de oxigénio» por um período que se prevê como necessário para a negociação e assinatura do protocolo de Colaboração como o XVII Governo Constitucional.
A APAV não recebe apoio do Estado desde Dezembro de 2002. A associação apoia cerca de 20 mil pessoas por ano, através dos 13 gabinetes espalhados pelo País.