Antram quer caducidade
A associação patronal do sector de transportes rodoviários de mercadorias «apresenta-se à mesa de negociações demonstrando querer protelar e bloquear constantemente o processo», pois julga que «desta forma pode vir a defender futuramente a caducidade do contrato colectivo de trabalho», acusa a Festru/CGTP-IN, em comunicado aos trabalhadores.
Afirma a federação sindical que «tem feito, desde 1997, um esforço para que se chegue a um acordo» sem perda de direitos. Mas aquele comportamento patronal persiste «durante estes anos e principalmente com a entrada em vigor do Código do Trabalho».
Alertando mais uma vez que, neste sector, «a irresponsabilidade é a morte», a federação recorda as denúncias que tem feito, quanto aos métodos das empresas para concorrerem com o preço mais baixo: «provocam a precariedade laboral, diminuem os salários, praticam formas de pagamento ilegais, fogem aos impostos e não respeitam os tempos de condução e descanso dos motoristas, pondo em perigo a vida destes e dos restantes utentes das estradas».
Após algumas tentativas para agendar uma nova reunião negocial, a Festru enviou à Antram uma actualização dos aumentos salariais que constavam na proposta de Outubro de 2003. Exige salários-base de 800 euros para os motoristas, com percentagem de aumento igual para os restantes trabalhadores do sector, bem como um subsídio de risco de 250 euros mensais e diuturnidades de 25 euros.
Para a federação é fundamental que se valorize o salário, em detrimento dos subsídios, como ficou evidente mais uma vez nos prejuízos de muitos motoristas, que recebem ao quilómetro e foram impedidos de circular devido às más condições climatéricas na Europa.
Afirma a federação sindical que «tem feito, desde 1997, um esforço para que se chegue a um acordo» sem perda de direitos. Mas aquele comportamento patronal persiste «durante estes anos e principalmente com a entrada em vigor do Código do Trabalho».
Alertando mais uma vez que, neste sector, «a irresponsabilidade é a morte», a federação recorda as denúncias que tem feito, quanto aos métodos das empresas para concorrerem com o preço mais baixo: «provocam a precariedade laboral, diminuem os salários, praticam formas de pagamento ilegais, fogem aos impostos e não respeitam os tempos de condução e descanso dos motoristas, pondo em perigo a vida destes e dos restantes utentes das estradas».
Após algumas tentativas para agendar uma nova reunião negocial, a Festru enviou à Antram uma actualização dos aumentos salariais que constavam na proposta de Outubro de 2003. Exige salários-base de 800 euros para os motoristas, com percentagem de aumento igual para os restantes trabalhadores do sector, bem como um subsídio de risco de 250 euros mensais e diuturnidades de 25 euros.
Para a federação é fundamental que se valorize o salário, em detrimento dos subsídios, como ficou evidente mais uma vez nos prejuízos de muitos motoristas, que recebem ao quilómetro e foram impedidos de circular devido às más condições climatéricas na Europa.